Dizem os filósofos e entendidos das ciências do conhecimento que a consciência é crítica e anárquica. A consciência é aquela situação altamente desenvolvida na espécie humana, em que estabelecemos um julgamento das coisas em nossa volta e, a partir daí, tomamos decisões.
A torcida do Leão, no começo de campeonato, tinha uma consciência, a de que seu time era bom, era forte, competitivo, mas não estava desempenhando o seu melhor futebol. A consciência coletiva da torcida do Leão era crítica, pois exigia aos brados que seus guerreiros se empenhassem, que seu comandante mudasse a estratégia e que, de uma vez por todas, os deuses do futebol nos dessem aquela chancezinha também, “pô, ninguém é de ferro”.
E a consciência coletiva da torcida do Leão também anarquizou todos os mandamentos e cartilhas empoeirados do futebol, ao ficar ao lado do seu time, do seu clube, dos seus jogadores e do seu comandante. Claro que os corneteiros e xaropes de ocasião, que felizmente não enchem uma Kombi, queriam mudar tudo, mandar jogadores embora, trocar treinador, diretores, se possível mudar até o campo, alimentados pela nossa imprensa alugada. Mas, as pessoas sensatas e inteligentes perceberam que não era a hora de mudanças de gente e nem de postos, mas de atitudes. E o time correspondeu a esta consciência.
A poucas rodadas do final do 1º. Turno deste campeonato, que já é histórico aos apaixonados torcedores do verdadeiro Leão, surge um time vigoroso, decisivo, competitivo e que já encanta aqueles que até há bem pouco tempo nos viam como a Jamaica naquele torneio na neve. Nos tornamos o bicho papão da série A, versão 2009, com todos os olhos agora apontados para o nosso esquadrão azul e branco. Não somos mais uma aposta, mas uma realidade e os times que nos enfrentam estão caindo, um a um, diante de nossa sede de vitórias. A frase que mais ouço deles, que corrobora esta situação, é: "o nosso time não conseguiu jogar".
Mas isso não é de agora. Os times da série B no ano passado tremiam diante de nosso time, os times daqui de SC nem querem ouvir falar e agora os da elite estão provando um suco amargo. A nossa fase, a do início do campeonato, era mentirosa. Esse é o Avaí que ainda vai continuar estraçalhando muito sujeito bom de papo bom por aí. É só esperar, torcedor adversário, o bicho papão vai te pegar.
A torcida do Leão, no começo de campeonato, tinha uma consciência, a de que seu time era bom, era forte, competitivo, mas não estava desempenhando o seu melhor futebol. A consciência coletiva da torcida do Leão era crítica, pois exigia aos brados que seus guerreiros se empenhassem, que seu comandante mudasse a estratégia e que, de uma vez por todas, os deuses do futebol nos dessem aquela chancezinha também, “pô, ninguém é de ferro”.
E a consciência coletiva da torcida do Leão também anarquizou todos os mandamentos e cartilhas empoeirados do futebol, ao ficar ao lado do seu time, do seu clube, dos seus jogadores e do seu comandante. Claro que os corneteiros e xaropes de ocasião, que felizmente não enchem uma Kombi, queriam mudar tudo, mandar jogadores embora, trocar treinador, diretores, se possível mudar até o campo, alimentados pela nossa imprensa alugada. Mas, as pessoas sensatas e inteligentes perceberam que não era a hora de mudanças de gente e nem de postos, mas de atitudes. E o time correspondeu a esta consciência.
A poucas rodadas do final do 1º. Turno deste campeonato, que já é histórico aos apaixonados torcedores do verdadeiro Leão, surge um time vigoroso, decisivo, competitivo e que já encanta aqueles que até há bem pouco tempo nos viam como a Jamaica naquele torneio na neve. Nos tornamos o bicho papão da série A, versão 2009, com todos os olhos agora apontados para o nosso esquadrão azul e branco. Não somos mais uma aposta, mas uma realidade e os times que nos enfrentam estão caindo, um a um, diante de nossa sede de vitórias. A frase que mais ouço deles, que corrobora esta situação, é: "o nosso time não conseguiu jogar".
Mas isso não é de agora. Os times da série B no ano passado tremiam diante de nosso time, os times daqui de SC nem querem ouvir falar e agora os da elite estão provando um suco amargo. A nossa fase, a do início do campeonato, era mentirosa. Esse é o Avaí que ainda vai continuar estraçalhando muito sujeito bom de papo bom por aí. É só esperar, torcedor adversário, o bicho papão vai te pegar.
3 comentários:
Maravilha de comentário. Parabéns quem escreveu. É um relato coerente, sobre o nosso Avai. Estou indo para São Paulo, com bandeira e muita esperança. Acredito que possa entrar com a bandeira. Jamira também vai (sem cachaça). Vamos que vamos Avai.
Brigadú, Dona Nesi. Um elogio vindo desta avaiana de 1a. linha é bacana.
A propósito, vocês vão sem a Mocotinha porque a Jamira tomou a cachaça toda. E nós lá no frio. hehe
Dona Nesi!
O texto é de nosso amigo Alexandre Carlos Aguiar, que a senhora terá oportunidade de conhecer na Chuleta. Torceremos mais uma vez pelo nosso Avaí contra o Corinthians, esperando que a senhora e a "filhinha" tenham mais sorte e um tratamento melhor do que tiveram em Curitiba.
Abraços!
Chuleta Avaiana
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