Por Alexandre Carlos Aguiar
Após chegar em casa, depois daquele chocolate magnífico aplicado pelo nosso Leão no perigoso Barueri, fui dar uma descansadinha no sofá da sala (pois ninguém é de ferro!) e fui avisado que o quase-aposentado comentarista daquela famosa rede que troca as notícias estava declarando onde trabalhava, ou melhor, de quem era funcionário. Eu imaginava que era daquela rede de mídia, mas parece-nos que não é. Explico.
Ele apresentava os melhores momentos do jogo (e que jogo!) do Avaí e exalava suas proverbiais bobagens (“ninguém chuta cachorro morto”, “discurso de quem ganha é um, de quem perde é outro”), além de vociferar contra Silas, contra Marquinhos e contra Muriqui. O nosso técnico foi seu alvo preferido, por não haver colocado o jogador que ele queria, como se o técnico devesse fazer o que ELE achasse melhor. E ia assim, entre bordões e irritações características quando, lá pelas tantas, declarou que era crítico, sim, pois não era maria-vai-com-as-outras e que não era funcionário do clube. Até aí, nada de mais, pois a crítica exige isenção e imparcialidade, embora ali esses adjetivos sejam falsos.
Porém, logo em seguida começaram os melhores momentos do jogo dos coloridos na segundona e eis que, “imparcialmente”, os elogios foram imensos, soberbos e quem não conhecia a campanha do nosso rival imaginaria um time avassalador, estupendo, portentoso, magnífico. E os elogios estendiam-se até aquele goleiro que tem a mão vazada, usando uma camisa amarela, aliás, similar à do Martini, que coisa! Nenhuma crítica, nenhum senão, a impecabilidade foi a tônica dos comentários.
E aí, usando uma lógica simples, deduzi que se o Avaí jogou uma partida admirável, mas recebeu críticas pelo sujeito “que não é seu funcionário”, e o rival jogou uma partida também boa, mas a babação elogiosa foi até além do limite, obviamente que ele tem vínculos empregatícios com aquela agremiação de série B, por não conseguir ver senões na partida. Claro, isso todo mundo já sabia, que a famosa rede de mídia tem vínculos pelos lados de lá, mas ninguém ainda havia declarado isso publicamente, com tanta ênfase. Aos poucos, vamos sabendo com estamos falando.
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Após chegar em casa, depois daquele chocolate magnífico aplicado pelo nosso Leão no perigoso Barueri, fui dar uma descansadinha no sofá da sala (pois ninguém é de ferro!) e fui avisado que o quase-aposentado comentarista daquela famosa rede que troca as notícias estava declarando onde trabalhava, ou melhor, de quem era funcionário. Eu imaginava que era daquela rede de mídia, mas parece-nos que não é. Explico.
Ele apresentava os melhores momentos do jogo (e que jogo!) do Avaí e exalava suas proverbiais bobagens (“ninguém chuta cachorro morto”, “discurso de quem ganha é um, de quem perde é outro”), além de vociferar contra Silas, contra Marquinhos e contra Muriqui. O nosso técnico foi seu alvo preferido, por não haver colocado o jogador que ele queria, como se o técnico devesse fazer o que ELE achasse melhor. E ia assim, entre bordões e irritações características quando, lá pelas tantas, declarou que era crítico, sim, pois não era maria-vai-com-as-outras e que não era funcionário do clube. Até aí, nada de mais, pois a crítica exige isenção e imparcialidade, embora ali esses adjetivos sejam falsos.
Porém, logo em seguida começaram os melhores momentos do jogo dos coloridos na segundona e eis que, “imparcialmente”, os elogios foram imensos, soberbos e quem não conhecia a campanha do nosso rival imaginaria um time avassalador, estupendo, portentoso, magnífico. E os elogios estendiam-se até aquele goleiro que tem a mão vazada, usando uma camisa amarela, aliás, similar à do Martini, que coisa! Nenhuma crítica, nenhum senão, a impecabilidade foi a tônica dos comentários.
E aí, usando uma lógica simples, deduzi que se o Avaí jogou uma partida admirável, mas recebeu críticas pelo sujeito “que não é seu funcionário”, e o rival jogou uma partida também boa, mas a babação elogiosa foi até além do limite, obviamente que ele tem vínculos empregatícios com aquela agremiação de série B, por não conseguir ver senões na partida. Claro, isso todo mundo já sabia, que a famosa rede de mídia tem vínculos pelos lados de lá, mas ninguém ainda havia declarado isso publicamente, com tanta ênfase. Aos poucos, vamos sabendo com estamos falando.
6 comentários:
O cara chegou a disparar que determinados jogadores só eram escalados por que eram da parceria, oras, se o Avaí continuar bem do jeito que está estou pouco me lixando quem é da parceria e quem não é, e garanto que este é o sentimento da imensa massa avaiana. Não entendi o por que o homem estava espumando além do normal ontem. Que coisa, parecia TPM. Estes sujeitos não vêem que seria terrível se os times da capital fossem mal, e que estes são o ganha-pão deles? Imaginem se não fosse os dois times da capital o que estes caras teriam que comentar: handebol da adiee, futebol amador, etc....
Alexandre!
Acompanho teus textos aqui publicados.
Parabéns!
Segue uma sugestão: o teu personagem deve ser o mesmo da coluna do Tarnowsky. Creio que o problema deste senhor do sapato branco, em relação ao nosso técnico, seja em função da entrevista que ele deu ao Cacau Menezes, após a conquista do Catarinense.
Lembras?
Quem sabe escreves sobre o assunto...
O despeito e o rancor sairam dali.
A. Hahn Buck
Sérgio!
Deve ser em função da TPM...
Esse senhor pensa que os avaianos vão ao estádio para vê-lo.
É um imbecil, que nem sombra tem, e se acha maior do que o Avaí.
Abraços!
Chuleta Avaiana
André!
Ótima sugestão!
Esperamos que o Alexandre acate e escreva a respeito.
Abraços!
Chuleta Avaiana
Em primeiro lugar: PARABÉNS por noticiar os jogos do infantil.
Em segundo lugar: Me desculpe mas moro em Joinville e gostaria de saber de quem vocês estão falando. Por acaso é o RA???
Abraçossssssssssssssssssssss
Sandro!
E nós agradecemos tua sugestão.
Não, não é o RA...
É o sem sombra. O MAL!!!
Abraços!
Chuleta Avaiana
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