O técnico Silas fez ontem, sua última partida no comando do Avaí, na Ressacada. Fará seu último jogo com a batuta azurra, no sábado, contra o Náutico. Deveria continuar? Por que não renovou? Os caminhos dos bastidores do futebol são intermináveis...
Silas não é o primeiro caso. Vamos lembrar de Muricy Ramalho, que depois de três Campeonatos Brasileiros, foi demitido do São Paulo. Ou de Dorival Júnior, que tirou o Vasco da Gama da lama, deu-lhe o título da Série B, colocando o time na Série A, e também não renovou com o Gigante da Colina...
Depois de anunciar, em nota oficial que não renovaria com Silas, a diretoria do Avaí insistiu em divergências salariais para não renovar, sempre desmentida por Silas, que nega que a renovação não chegou ao denominador comum em função do famoso din-din, ou seja, não foi uma divergência de numerários.
Sabe-se, de fonte segura e não por especulação da mídia da Capital Catarinense, que haviam algumas divergências.
O primeiro problema aconteceu entre Silas e a parceira LA Sports. Todos querem o bem do Avaí, mas de forma distinta. A LA quer trazer novos valores. Enquanto Silas insistia na renovação de alguns...
Outra questão, foi a atuação de Moisés Cândido. Firme e seguro, esbarrou com o técnico na manutenção de algumas peças...
Um ex-jogador do time do Estreito, ligadíssimo ao técnico na condição de empresário, cantou a pedra de que Silas estava no meio de um leilão, o que irritou a alta cúpula diretiva avaiana...
Convém lembrar, que Silas e Avaí formam uma equipe vitoriosa desde que se encontraram, e o tempo, senhor da razão, sabe do desgaste natural das coisas...
Para quem tinha dirigido apenas o Fortaleza, durante poucos meses, Silas tornou-se um vitorioso dentro de Avaí.
O clube, por sua vez, continua crescendo ainda mais do que o técnico, porque já nos divorciamos - faz tempo – da estrutura jururu do Adolfo Konder e do bloco de notas promissórias...
Hoje, o que era doce se acabou. O amanhã nos acena. Com Silas feliz e o Avaí ainda mais forte e mais feliz! E mais doce...
Compartilhe este post no TWITTER
Silas não é o primeiro caso. Vamos lembrar de Muricy Ramalho, que depois de três Campeonatos Brasileiros, foi demitido do São Paulo. Ou de Dorival Júnior, que tirou o Vasco da Gama da lama, deu-lhe o título da Série B, colocando o time na Série A, e também não renovou com o Gigante da Colina...
Depois de anunciar, em nota oficial que não renovaria com Silas, a diretoria do Avaí insistiu em divergências salariais para não renovar, sempre desmentida por Silas, que nega que a renovação não chegou ao denominador comum em função do famoso din-din, ou seja, não foi uma divergência de numerários.
Sabe-se, de fonte segura e não por especulação da mídia da Capital Catarinense, que haviam algumas divergências.
O primeiro problema aconteceu entre Silas e a parceira LA Sports. Todos querem o bem do Avaí, mas de forma distinta. A LA quer trazer novos valores. Enquanto Silas insistia na renovação de alguns...
Outra questão, foi a atuação de Moisés Cândido. Firme e seguro, esbarrou com o técnico na manutenção de algumas peças...
Um ex-jogador do time do Estreito, ligadíssimo ao técnico na condição de empresário, cantou a pedra de que Silas estava no meio de um leilão, o que irritou a alta cúpula diretiva avaiana...
Convém lembrar, que Silas e Avaí formam uma equipe vitoriosa desde que se encontraram, e o tempo, senhor da razão, sabe do desgaste natural das coisas...
Para quem tinha dirigido apenas o Fortaleza, durante poucos meses, Silas tornou-se um vitorioso dentro de Avaí.
O clube, por sua vez, continua crescendo ainda mais do que o técnico, porque já nos divorciamos - faz tempo – da estrutura jururu do Adolfo Konder e do bloco de notas promissórias...
Hoje, o que era doce se acabou. O amanhã nos acena. Com Silas feliz e o Avaí ainda mais forte e mais feliz! E mais doce...
Nenhum comentário:
Postar um comentário