O torcedor avaiano, depois de sair revoltado da Ressacada na noite de ontem, teve outro desprazer no dia de hoje: tomar conhecimento da súmula do jogo, escrita pelo senhor Luiz Orlando de Souza.
Percebe-se, com clareza solar, que o árbitro do clássico não é uma pessoa que disponha de grandes letras, ou, no mínimo, faltou em demasia às aulas de português.
É mais um que gravita no mundo futebolístico, recheado de gente que atropela nosso idioma, quer seja dentro do campo ou fora dele.
Mas, a razão de nossa postagem é outra. As letras rabiscadas pelo árbitro já mereceram o devido destaque. A questão aqui, são os números, é o borderô da partida.
Por que?
Diz-se aos quatro ventos, de que o Avaí Futebol Clube chegou aos 13 mil sócios, mas que houve uma inadimplência considerável, antes mesmo de concluirmos o Campeonato Brasileiro.
Com a campanha Sócio Coração, alguns dirigentes avaianos ousaram em afirmar que o Avaí ainda possui 12 mil sócios. Pode ser. Mas, é difícil de acreditar.
No borderô divulgado pela Federação Catarinense de Futebol, o público divulgado, no clássico, foi de 9.010 torcedores. Desse total, 6.316 são sócios. Então, onde estariam os outros 5.681 sócios? Será que quase 48% dos sócios não foram acompanhar o maior clássico de Santa Catarina?
Revela ainda o borderô, que nos setores de cadeiras A, C, D e E, foram vendidos 520 ingressos. Curioso! Os setores C, D e E, efetivamente estavam com muitos clarões, havia muitas cadeiras vagas. Mas, o setor A estava absolutamente lotado.
O setor B, onde fica a torcida Mancha Azul, estava quase lotado, mas também apresentava algum espaço. Nos demais setores, incluindo o de visitantes, também sobrou lugar.
Podemos chegar, através da crueldade numérica do borderô, a três conclusões. A primeira, é que, efetivamente, não temos 12 mil sócios no Avaí. A segunda, por abrigar toda a parte administrativa do clube, o setor A continua sendo o maior responsável por evasão de divisas no clube. Por último, o discurso sobre sócios está divorciado da realidade numérica.
É chegada a hora de rever conceitos e metas...
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Percebe-se, com clareza solar, que o árbitro do clássico não é uma pessoa que disponha de grandes letras, ou, no mínimo, faltou em demasia às aulas de português.
É mais um que gravita no mundo futebolístico, recheado de gente que atropela nosso idioma, quer seja dentro do campo ou fora dele.
Mas, a razão de nossa postagem é outra. As letras rabiscadas pelo árbitro já mereceram o devido destaque. A questão aqui, são os números, é o borderô da partida.
Por que?
Diz-se aos quatro ventos, de que o Avaí Futebol Clube chegou aos 13 mil sócios, mas que houve uma inadimplência considerável, antes mesmo de concluirmos o Campeonato Brasileiro.
Com a campanha Sócio Coração, alguns dirigentes avaianos ousaram em afirmar que o Avaí ainda possui 12 mil sócios. Pode ser. Mas, é difícil de acreditar.
No borderô divulgado pela Federação Catarinense de Futebol, o público divulgado, no clássico, foi de 9.010 torcedores. Desse total, 6.316 são sócios. Então, onde estariam os outros 5.681 sócios? Será que quase 48% dos sócios não foram acompanhar o maior clássico de Santa Catarina?
Revela ainda o borderô, que nos setores de cadeiras A, C, D e E, foram vendidos 520 ingressos. Curioso! Os setores C, D e E, efetivamente estavam com muitos clarões, havia muitas cadeiras vagas. Mas, o setor A estava absolutamente lotado.
O setor B, onde fica a torcida Mancha Azul, estava quase lotado, mas também apresentava algum espaço. Nos demais setores, incluindo o de visitantes, também sobrou lugar.
Podemos chegar, através da crueldade numérica do borderô, a três conclusões. A primeira, é que, efetivamente, não temos 12 mil sócios no Avaí. A segunda, por abrigar toda a parte administrativa do clube, o setor A continua sendo o maior responsável por evasão de divisas no clube. Por último, o discurso sobre sócios está divorciado da realidade numérica.
É chegada a hora de rever conceitos e metas...
3 comentários:
tinha no mínimo 11000 pessoas
tinha no mínimo 11.000 pessoas
Rodrigo e Anônimo!
É o que colocamos no último parágrafo.
Abraços!
Chuleta Avaiana
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