Não poderíamos deixar passar em branco esta data tão especial, dos 284 anos da mais bela e simpática Ilha do Brasil.
Nossa Desterro, nossa Ilha da Magia, nossa Florianópolis, nossa Floripa, está aniversariando.
À Ilha, cada vez mais jovem, nossa homenagem!
E para tanto, nada melhor do que o “Rancho de Amor à Ilha”, de autoria do saudoso Zininhho, o Cláudio Alvim Barbosa.
Um pedacinho de terra,
perdido no mar!...
Num pedacinho de terra,
beleza sem par...
Jamais a natureza
reuniu tanta beleza
jamais algum poeta
teve tanto para cantar
Num pedacinho de terra
belezas sem par!
Ilha da moça faceira,
da velha rendeira tradicional
Ilha da velha figueira
onde em tarde fagueira
vou ler meu jornal.
Tua lagoa formosa
ternura de rosa
poema ao luar,
cristal onde a lua vaidosa
sestrosa, dengosa
vem se espelhar...
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Nossa Desterro, nossa Ilha da Magia, nossa Florianópolis, nossa Floripa, está aniversariando.
À Ilha, cada vez mais jovem, nossa homenagem!
E para tanto, nada melhor do que o “Rancho de Amor à Ilha”, de autoria do saudoso Zininhho, o Cláudio Alvim Barbosa.
Um pedacinho de terra,
perdido no mar!...
Num pedacinho de terra,
beleza sem par...
Jamais a natureza
reuniu tanta beleza
jamais algum poeta
teve tanto para cantar
Num pedacinho de terra
belezas sem par!
Ilha da moça faceira,
da velha rendeira tradicional
Ilha da velha figueira
onde em tarde fagueira
vou ler meu jornal.
Tua lagoa formosa
ternura de rosa
poema ao luar,
cristal onde a lua vaidosa
sestrosa, dengosa
vem se espelhar...
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