
Uma noite para esquecer... 
Apesar do sugestivo nome da coluna, hoje só podemos entender o “Bom dia, Azurras” por uma questão de educação. Pelo visto, nosso dia vai ser uma sessão sem graça de um festival de horrores, se ficarmos lembrando o que aconteceu ontem à noite, ou deixou de acontecer...
Tudo o que o Avaí não deveria errar, errou no jogo contra o Grêmio. Tudo o que o Avaí deveria fazer, não fez na noite de ontem. Por mais que eu tente, não consigo uma explicação plausível para o fraco desempenho da equipe Azurra.
Para começar, uma questão básica no futebol: o passe. Não houve em qualquer jogada, uma que eu possa dizer “que bolão!”, tal a infinidade de passes errados cometidos pelo 11 avaiano.
Além disso, parecia que nossos jogadores estavam estáticos, pregados em campo, já que ninguém se deslocava para receber, nem havia quem fizesse uma jogada que nossos olhos brilhassem.
Não vou dizer que foi culpa desse ou daquele, porque o Avaí conseguiu ser mal num todo. Nem mesmo Péricles Chamusca pode ser sacrificado, já que o time que jogou mal, foi o mesmo que nos levou à liderança e até ontem estava na segunda colocação.
Aliás, jogamos tão mal, que não vou gastar meu latim para lamentar o pênalti não marcado pelo árbitro, aos 43 minutos do primeiro tempo, quando perdíamos por 2 a 0...
O ideal é passar uma borracha nesse jogo e esquecer o que vimos nessa noite. Precisamos torcer para que a apatia de ontem não volte a tomar conta da Ressacada. Afinal, somos conhecidos por sermos o time da raça, e nem isso conseguimos mostrar na noite de ontem...

Apesar do sugestivo nome da coluna, hoje só podemos entender o “Bom dia, Azurras” por uma questão de educação. Pelo visto, nosso dia vai ser uma sessão sem graça de um festival de horrores, se ficarmos lembrando o que aconteceu ontem à noite, ou deixou de acontecer...
Tudo o que o Avaí não deveria errar, errou no jogo contra o Grêmio. Tudo o que o Avaí deveria fazer, não fez na noite de ontem. Por mais que eu tente, não consigo uma explicação plausível para o fraco desempenho da equipe Azurra.
Para começar, uma questão básica no futebol: o passe. Não houve em qualquer jogada, uma que eu possa dizer “que bolão!”, tal a infinidade de passes errados cometidos pelo 11 avaiano.
Além disso, parecia que nossos jogadores estavam estáticos, pregados em campo, já que ninguém se deslocava para receber, nem havia quem fizesse uma jogada que nossos olhos brilhassem.
Não vou dizer que foi culpa desse ou daquele, porque o Avaí conseguiu ser mal num todo. Nem mesmo Péricles Chamusca pode ser sacrificado, já que o time que jogou mal, foi o mesmo que nos levou à liderança e até ontem estava na segunda colocação.
Aliás, jogamos tão mal, que não vou gastar meu latim para lamentar o pênalti não marcado pelo árbitro, aos 43 minutos do primeiro tempo, quando perdíamos por 2 a 0...
O ideal é passar uma borracha nesse jogo e esquecer o que vimos nessa noite. Precisamos torcer para que a apatia de ontem não volte a tomar conta da Ressacada. Afinal, somos conhecidos por sermos o time da raça, e nem isso conseguimos mostrar na noite de ontem...
Foto: Valdir Friolin/clicrbs
Desagradável coincidência
Ano passado, vínhamos de três empates consecutivos, 2 a 2 com o Atlético-MG, na Ressacada, 0 a 0 com o Flamengo, no Maracanã, e 2 a 2 com o Coritiba, na Ressacada.
Na quarta rodada, fomos enfrentar um desfalcado Internacional, em Porto Alegre. Veio a primeira derrota: 2 a 1.
A grande diferença, é que este ano já tínhamos alcançado sete pontos, contra três do ano passado.
Lembrei do Mineirão...
Também no ano passado, o Avaí enfrentou um time como o Grêmio, ontem. Desfalcado, descaracterizado. Era o Cruzeiro, que disputava a Copa Libertadores, e preferiu poupar seus titulares.
Ontem, o Grêmio veio com sete alterações, em função de contusões e expulsão, mesmo assim, o Avaí não aproveitou essa oportunidade. E o pior é que, no jogo do Mineirão, consagramos o goleiro cruzeirense, que garantiu o 1 a 0. Ontem, no Olímpico, não consigo lembrar de uma jogada que levasse perigo de gol ao goleiro Vitor.
Nem eles acreditavam...
Quem acompanhou o jogo pelo PFC, deve ter notado que o Estádio Olímpico estava entregue às moscas. A campanha gremista, além dos desfalques, afastou a torcida Tricolor do estádio. Exceção feita a alguns, o jogo de ontem era considerado de alto risco, sendo considerado o divisor de águas quanto ao trabalho de Silas.
O Avaí deu nova sobrevida ao técnico Silas, que ontem não expulsou ninguém, mas deu cartão amarelo para Marcinho Gurreiro. Deve ter sido “por amor”...
Adversário chato!
Na Série A não tem refresco. Saímos de uma derrota de 3 a 0 e já estaremos em campo no próximo sábado, na Ressacada, às 18h30min, para enfrentar o baiano Vitória, que ontem fez 4 a 3 no Galo, de Wanderley Luxemburgo.
É bom salientar, os baianos estão com 4 pontos, fruto da vitória de ontem e um empate, com o Flamengo. Já perderam duas vezes, para Palmeiras e Cruzeiro. Mas, apesar de uma campanha fraca, juntamente com o Santos, farão a final da Copa do Brasil.
Desagradável coincidência
Ano passado, vínhamos de três empates consecutivos, 2 a 2 com o Atlético-MG, na Ressacada, 0 a 0 com o Flamengo, no Maracanã, e 2 a 2 com o Coritiba, na Ressacada.
Na quarta rodada, fomos enfrentar um desfalcado Internacional, em Porto Alegre. Veio a primeira derrota: 2 a 1.
A grande diferença, é que este ano já tínhamos alcançado sete pontos, contra três do ano passado.
Lembrei do Mineirão...
Também no ano passado, o Avaí enfrentou um time como o Grêmio, ontem. Desfalcado, descaracterizado. Era o Cruzeiro, que disputava a Copa Libertadores, e preferiu poupar seus titulares.
Ontem, o Grêmio veio com sete alterações, em função de contusões e expulsão, mesmo assim, o Avaí não aproveitou essa oportunidade. E o pior é que, no jogo do Mineirão, consagramos o goleiro cruzeirense, que garantiu o 1 a 0. Ontem, no Olímpico, não consigo lembrar de uma jogada que levasse perigo de gol ao goleiro Vitor.
Nem eles acreditavam...
Quem acompanhou o jogo pelo PFC, deve ter notado que o Estádio Olímpico estava entregue às moscas. A campanha gremista, além dos desfalques, afastou a torcida Tricolor do estádio. Exceção feita a alguns, o jogo de ontem era considerado de alto risco, sendo considerado o divisor de águas quanto ao trabalho de Silas.
O Avaí deu nova sobrevida ao técnico Silas, que ontem não expulsou ninguém, mas deu cartão amarelo para Marcinho Gurreiro. Deve ter sido “por amor”...
Adversário chato!

Na Série A não tem refresco. Saímos de uma derrota de 3 a 0 e já estaremos em campo no próximo sábado, na Ressacada, às 18h30min, para enfrentar o baiano Vitória, que ontem fez 4 a 3 no Galo, de Wanderley Luxemburgo.
É bom salientar, os baianos estão com 4 pontos, fruto da vitória de ontem e um empate, com o Flamengo. Já perderam duas vezes, para Palmeiras e Cruzeiro. Mas, apesar de uma campanha fraca, juntamente com o Santos, farão a final da Copa do Brasil.
Foto: Fernando Amorim/Agência A Tarde
Bem classificados!
Começamos o Brasileiro na liderança, ficamos em segundo lugar na segunda e terceira rodadas, e com a derrota ontem, fomos para a quarta colocação. Mas, dependendo do resultado de hoje à noite, em Goiânia, Goiás x Ceará, poderemos perder posição para o time cearense.
Hoje é noite para vestirmos verde-e-branco e torcermos pelo Goiás...
Para alegrar...
A noite de ontem pode não ter sido boa. Mas, segue a foto do casal Adarléia Ana Pereira, a Leia, conhecida como a mulher do Barão, e Jorge Pereira de Macedo, o próprio Barão.
Avaianos, o casal reside na Prainha e ambos trabalham na nosso Prefeitura Municipal. Para melhorar o astral, a foto é do domingo da final que nos deu o bicampeonato Catarinense.
Abração!
Saudações AvAiAnAs!
Bem classificados!
Começamos o Brasileiro na liderança, ficamos em segundo lugar na segunda e terceira rodadas, e com a derrota ontem, fomos para a quarta colocação. Mas, dependendo do resultado de hoje à noite, em Goiânia, Goiás x Ceará, poderemos perder posição para o time cearense.
Hoje é noite para vestirmos verde-e-branco e torcermos pelo Goiás...
Para alegrar...
A noite de ontem pode não ter sido boa. Mas, segue a foto do casal Adarléia Ana Pereira, a Leia, conhecida como a mulher do Barão, e Jorge Pereira de Macedo, o próprio Barão.
Avaianos, o casal reside na Prainha e ambos trabalham na nosso Prefeitura Municipal. Para melhorar o astral, a foto é do domingo da final que nos deu o bicampeonato Catarinense.
Abração!
Saudações AvAiAnAs!
2 comentários:
Acredito que nossa torcida ficou muito apegada a esta teoria da conspiração, pois no Brasileirão os árbitros estão errando contra todos! Não podemos tampar o sol com a peneira, contra o Vasco ganhamos por sorte e pelas defesas do Renan e ontem foi ridículo a apresentação do Avaí. Jogadores sem vontade, mais uma vez o Davi não jogou nada. acho que o chamusca demorou a mexer no time.
Detalhe 1: Se o cara tem medo de bolada, NÃO FICA NA BARREIRA CARAMBA!!
Detalhe 2: Jogamos com 3 zagueiros e num chutão da zaga do Grêmio aparecem 2 jogadores deles contra 1 nosso!
Detalhe 3: A partida do Avaí foi tão pífia, que nem tenho coragem de falar do penalti.
Detalhe 4: O Vitor defendeu apenas uma bola em 90 minutos!! É piada, time de série A, chutar uma bola no gol, contra um Grêmio com vários reservas e em crise...
Vamos passar uma borracha e partir pra cima do Vitória.
Grande Azevedo!
Se fores reler a coluna, muitas das tuas observações estão contidas no texto.
Concordo contigo plenamente, principalmente em se passar uma borracha e partir pra cima do Vitória.
Abraços!
André Tarnowsky Filho
Postar um comentário