segunda-feira, 7 de junho de 2010

Bom dia, Azurras!

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A Ilha é Azul!
É claro que não gostei do resultado de sábado. Não estou acostumado a ver meu time perder na Ressacada. Desde 6 de setembro de 2009 que isso não acontecia...

Mas, não vou fazer nenhum discurso pessimista, nem execrar qualquer jogador, e nem mesmo o técnico Péricles Chamusca. Quer queiram ou não, estamos no rumo certo, precisamos fazer ajustes, mas nada que desestabilize nossa presença na Série A.

E tanto que não estou preocupado, que após o jogo, fui encarar uma deliciosa moqueca de camarão num dos redutos mais aconchegantes da Ilha, em Cacupé, no restaurante do Renato Machado, o “Zé do Cacupé”.

Aliás, o Renato, além de ser avaiano, tem um time da garçons que torcem pelo Leão: Ivanilton, Gilmar, Adenir e Akelir. Do Estreito, só o visual da praia para o continente...

Voltando ao Avaí, o resultado ruim de sábado acabou não se expandindo no domingo. Pelo contrário: saímos da Ressacada na 13ª colocação e terminamos o domingo, assim como a sétima rodada, junto com o Grêmio, na 12ª posição.

Que o elenco é bom, não tenho dúvidas. Mas, há que se fazer alguns ajustes porque não é possível que, jogadores imprescindíveis na conquista do bicampeonato, tenham caído tanto de rendimento...

Na foto, Renato, à esquerda, com seu pai, o folclórico Zé do Cacupé, que empresta o nome ao restaurante.

A Ilha é Azul! 2
Se o sábado à noite foi em Cacupé, domingo estiquei até Sambaqui. E mesmo com o gosto amargo dos 3 a 0 para o Fluminense, o dia de sol fez ver a quem quisesse, que nossa Ilha tem apenas uma cor: Azul, do Avaí...

Meu raciocínio e minha preocupação estavam em que, nos jogos de domingo, o Leão pudesse perder outras posições. Não! Estamos numa colocação intermediária e temos elenco para fazer valer a qualidade do Avaí. É tudo uma questão de ajustes, quem sabe até de dispensas, e por que não, algumas contratações...

E como ninguém é de ferro, tratei de hidratar e alimentar o corpinho com muitas geladas e frutos do mar, do “Delícias do mar”, dos irmãos Aquiles e Vladimir.

Na primeira foto, em que pese a pouca qualidade por ser de um celular, eu, o avaiano Aquiles, e o ilhéu Vicente Martins, atualmente morando em Sambaqui, mas nascido em Ratones Pequena, uma das muitas Ilhas que circundam nossa Ilha Mor...

Na segunda foto, o sacrificante cenário que tive que enfrentar para hidratar e alimentar meu corpinho...

Férias?
Depois do jogo contra o Fluminense, circulou a informação de que os jogadores do Avaí só irão se reapresentar para os trabalhos normais, no dia 14 de junho, na próxima segunda-feira.

Inicialmente, vou repassar os comentário de dois torcedores, Guilherme Peressoni Fleming e Rodrigo Veras Rocha.

Diz o Guilherme: “FÉRIAS?????? Que férias? Não deviam ter férias nenhuma. Claro que deve haver descanso, mas não férias. Todo profissional tem férias uma vez por ano. Durante a parada da Copa, eles deveriam vir se apresentar todos os dias na Ressacada, descansar juntos, com o fisioterapeuta, com o preparador físico, médico, etc!!!! Eles tem é que ficar todos concentrados para voltar com força total!!!!! E o principal, devem honrar a camisa do Avaí e a cueca que vestem!!!! QUEREMOS RAÇA, VONTADE, ENTREGA, E NAO FÉRIAS...”

E o Rodrigo colocou: “Espero que jogadores como Vandinho, Sávio, Leonardo, não recebam férias. Não jogaram nada até agora e vão receber folga, claro que não. Depois da Copa não me venham com reclamações de falta de ritmo de jogo.”

Na coluna de ontem, a nota “Alerta geral”, que escrevi, expus minha preocupação com o grupo em geral. Não só os que irão se reapresentar dia 14, mas também com os que ficarão para a Copa SC.

Disse e repito: minha preocupação é com a unidade do grupo. Afinal, por que uns ficam de folga e outros continuam trabalhando? Qual é o critério para a liberação? Nosso elenco é enorme, alguns sairão, outros ficarão para cumprir a tabela da Copa SC.

Aos jogadores citados pelo Rodrigo, juntam-se tantos outros que estão satisfeitíssimos com o come e dorme. Já citei nomes e creio que não há necessidade de repeti-los. Creio que a medida sugerida pelo Gui possa ser uma boa alternativa.

Em tempo: quarta-feira, dia 9, enfrentamos o Juventus, em Jaraguá do Sul. Quem vai jogar? Com que ânimo?

Pagando bem, mal não tem...
A mídia brasileira deu muita ênfase sobre a “Jabulani”, a bola que beijará as redes na Copa do Mundo da África do Sul.

Por que? Porque alguns jogadores brasileiros, entre eles o goleiro Júlio César, resolveram criticá-la. Mais tarde, após um treino da seleção, o meia-atacante Kaká pegou a mesma bola criticada por seu companheiro e beijou-a.

Até então, não tinha opinião formada sobre o assunto, mas, nesse domingo, recebi do professor Ademar Arcângelo Cirimbelli, um vídeo sobre a confecção da já famigerada “Jabulani”...

O professor Cirimbelli, de conduta ilibada, é presidente da FAEC, Fundação de Apoio ao Estudante Catarinense, e a partir do vídeo que ele enviou, só me resta repetir o que está no título desta nota...

O goleiro Júlio César, que atua na Internazionale, de Milão, na Itália, assim como o clube que atua, são patrocinados pela americana Nike. Já o galã de fotonovela, Kaká, que tenta jogar no Real Madrid, da Espanha, como seu clube, recebem patrocínio da alemã Adidas.

Nunca é demais lembrar, que a Adidas é a fornecedora da bola da Copa do Mundo e dos uniformes das arbitragens. É parceira da FIFA.

Em tempo: “Jabulani” quer dizer “celebrar” em zulu (isiZulu), uma das 11 línguas oficias da África do Sul. A Jabulani tem 11 cores, que simbolizam, além dos 11 idiomas, os 11 jogadores de um time e as 11 etnias que fazem da África do Sul o país mais diversificado do continente africano. É a bola da Copa do Mudo de 2010, provavelmente a mais bela bola que a Adidas produziu até hoje.

Viva o gordo!
Podem até dizer que ainda está muito cedo, muito no início do Brasileiro, que faltam 31 rodadas. Porém, uma rápida olhada nos clubes que estão na zona de rebaixamento, pode-se deduzir que essa história de regime, de corpo malhadinho, está por fora...

Afinal, os Atléticos, de Minas Gerais, do Paraná e de Goiás, estariam literalmente rebaixados...

É por isso que mantenho meu organismo muito bem alimentado...

Saudações AvAiAnAs!

2 comentários:

Guilherme Flemming disse...

saudações Andre
jogador do Avaí tem que querer trabalhar dobrado, pode ate descansar mas não relaxar, o Avaí tem que pensar em entrar voando no Brasileiro, usar esta paralisação para botar na linha os jogadores contundidos "curáveis" os "não curáveis" já estão na hora de juntar suas coisas e ir embora, tem que definir os esquemas táticos, entrosar o grupo, agregar novos valores (que tenham valor), dispensar quem não tem condições de vestir a camisa do Avaí (minha humilde opinião= começa pelo Robinho), ou seja, citei algumas das muitas coisas para se fazer nestas "ferias" por isso podem ser mais curtas do que o necessário.
grande abraço

Chuleta Avaiana disse...

Gui!
Realmente, tens toda razão.
Tem muita gente ocupando espaço, sem dar aquele retorno esperado ao Avaí.
A Ressacada está virando uma espécie de clínica de reabilitação.
É preciso fazer uma limpa no elenco!
Abraços!
André Tarnowsky Filho