Um domingo de sol escaldante e a nação azurra se fez presente mais uma vez, contudo, acho que esqueceram de avisar aos jogadores de que se tratava de uma decisão, pois a torcida tentava empurrar a equipe, mas a mesma não correspondia dentro das quatro linhas. O Botafogo veio para não perder - um time fraco para quem sonha com Libertadores -, que engrenou justamente contra o leão no primeiro turno, quando tivemos a brilhante idéia de poupar vários jogadores e a partir daquele jogo caímos num abismo de sofrimento.
Para quem precisava vencer de qualquer maneira, o leão não criou qualquer oportunidade na primeira etapa, apenas chutes fracos de longa distância, sem perigo para meta defendida por Jefferson. Nos momentos em que criamos jogadas pelas laterais, então surgiram as demais deficiências, os péssimos cruzamentos e a ausência de alguém na área. A melhor chance no primeiro tempo foi da equipe da estrela solitária, como sempre, aproveitando falha da zaga avaiana, numa bola que parecia dominada, entregaram de bandeja para o ataque carioca, Loco Abreu penetrou na área e chutou forte para a bela defesa de Zé Carlos, no mais, 45 minutos de pouco futebol.
Na segunda etapa, o mesmo de sempre, dificuldade na criação de jogadas, além de cruzamentos bisonhos enterravam a esperança de balançar as redes do time de Joel Santana. Desta vez, nem podemos culpar muito o Benazzi, olhar para nosso banco de reservas desanima qualquer treinador, em que pese a insistência na manutenção de Eltinho em detrimento de Pará, o resto é trocar seis por meia dúzia! Um time que precisava triunfar e criou apenas uma chance clara de gol em 90 minutos – sendo mais preciso, aos 40 minutos da etapa final -, realmente não merecia melhor sorte. A torcida voltou para casa decepcionada, principalmente por perceber que está fácil fugir do rebaixamento, todos ajudam, mas nossos “atletas profissionais” não desencantam.
Só nos resta aguardar mais um fim de semana, para tentar voltar a sorrir!
Para quem precisava vencer de qualquer maneira, o leão não criou qualquer oportunidade na primeira etapa, apenas chutes fracos de longa distância, sem perigo para meta defendida por Jefferson. Nos momentos em que criamos jogadas pelas laterais, então surgiram as demais deficiências, os péssimos cruzamentos e a ausência de alguém na área. A melhor chance no primeiro tempo foi da equipe da estrela solitária, como sempre, aproveitando falha da zaga avaiana, numa bola que parecia dominada, entregaram de bandeja para o ataque carioca, Loco Abreu penetrou na área e chutou forte para a bela defesa de Zé Carlos, no mais, 45 minutos de pouco futebol.
Na segunda etapa, o mesmo de sempre, dificuldade na criação de jogadas, além de cruzamentos bisonhos enterravam a esperança de balançar as redes do time de Joel Santana. Desta vez, nem podemos culpar muito o Benazzi, olhar para nosso banco de reservas desanima qualquer treinador, em que pese a insistência na manutenção de Eltinho em detrimento de Pará, o resto é trocar seis por meia dúzia! Um time que precisava triunfar e criou apenas uma chance clara de gol em 90 minutos – sendo mais preciso, aos 40 minutos da etapa final -, realmente não merecia melhor sorte. A torcida voltou para casa decepcionada, principalmente por perceber que está fácil fugir do rebaixamento, todos ajudam, mas nossos “atletas profissionais” não desencantam.
Só nos resta aguardar mais um fim de semana, para tentar voltar a sorrir!
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