segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A Lei de Murphy

Por: Jair "Jajá" Alcides dos Santos*

Bom dia, torcedor avaiano.

Sempre que começo a pensar sobre o tema das minhas colunas das segundas-feiras tento encontrar algo positivo, entretanto neste mês a tarefa tem se tornado cada vez mais difícil. Minha esperança é que num futuro não muito distante essa panorâmica mude.

A Direção do Clube, preocupada com o retrospecto da equipe no campeonato, anunciou na última quarta-feira (26) mais um zagueiro. Como noticiado na mídia, trata-se de Leonardo, que chega com o status de ter jogado em grandes equipes brasileiras e até do exterior. Acredito que é mais um bom reforço, mas ainda insuficiente para suprir as necessidades da equipe. É sabido que existem alguns jogadores para estrear (William, Estrada, Marcinho Guerreiro e Jorge Lucas), contudo novas contratações e dispensas terão que ser realizadas.

Avaliando rapidamente o jogo de domingo, diante da equipe do Metropolitano, me atrevo a dizer que foi a melhor apresentação do Leão, apesar do empate. A equipe começou a partida de forma aguerrida e foi a melhor em campo durante os noventa minutos. Destaque para a boa estréia do atacante Rafael Coelho, e para o pênalti desperdiçado pelo nosso ídolo Marquinhos. Quando a fase não é boa, a lei de Murphy se configura. Mais tarde nossos companheiros de blog da chuleta devem apresentar uma análise mais consistente.

Na última postagem apresentei ao leitor a equipe do Anita. Em 1914 seu nome foi alterado para Club Sportivo Florianópolis. Tudo aconteceu no dia 21 de abril, época em que o Anita já possuía seu estádio, o mesmo que mais tarde se tornaria propriedade da Federação Catarinense de Futebol e, depois ainda, do nosso Leão da Ilha. O estádio ficava localizado na Rua Bocaiúva, fazendo esquina com a Rua Altamiro Guimarães, Alves de Brito e Avenida Mauro Ramos, local em que está localizado o Beiramar Shopping.


Outro fato curioso da história é que Florianópolis é conhecida como a pioneira do futebol catarinense, todavia foi em Brusque que apareceu a primeira bola de futebol em nosso Estado, trazida pelas mãos do abnegado desportista Artur Olinger.

Informamos que em breve apresentaremos, aqui, uma entrevista com um craque avaiano da década de quarenta. Aguarde e confira.

Amigos chuleteiros e demais leitores, por hoje é só, na próxima semana voltaremos com mais informações do nosso Leão.

*Jair Alcides dos Santos, vulgo Jajá, é torcedor e sócio do Avaí Futebol Clube. Membro da Associação de Amigos da Chuleta Avaiana, onde ocupa também a função de tesoureiro, Jajá é largo como Oswald de Souza: acerta tudo que é palpite e leva tudo que é prêmio de rifa e promoção onde deixa seu nome.

2 comentários:

Anônimo disse...

Jair, espero que continue encontrando bons temas para sua coluna. Admiro sua criatividade e, por isso, sempre leio o que escreve. Hoje, o Avaí está em baixo, mas a roda sempre gira. E não será diferente desta vez.

Jajá disse...

Obrigado pelo elogio, anônimo, isso é motivador! Estou torcendo, como você, para que essa roda gire o mais depressa possível. O início de ano tem sido e pouquíssimas alegrias e muito sofrimento.