Bom dia, torcedor avaiano!
Depois de toda a polêmica gerada pela decisão da Diretoria do Clube em usar uma equipe descaracterizada para iniciar o Estadual, finalmente o Leão estreou sua equipe titular. Além das dificuldades decorrentes da ausência de entrosamento do grupo e jogar fora dos seus domínios, tinha que administrar a motivação adversária por conta de declarações inadequadas proferidas na mídia pelo do senhor Verdini.
O fato é que quando vimos a teimosia em escalar, no “time titular”, Bruno e Medina, percebemos que não teríamos um jogo fácil. O que se assistiu, na prática, foi um time sem ritmo e com pouca qualidade. O resultado foi a terceira derrota consecutiva e a permanência na lanterna da competição.
Na próxima quarta-feira (26), enfrentaremos a equipe do Imbituba, que não vem de bons resultados na competição e precisa se reabilitar. O Leão não pode ter piedade ou salto alto, deve entrar em campo para vencer e convencer, pois outro resultado não será aceito pela nação avaiana. Nossos representantes terão que honrar nosso manto sagrado e nossa história.
Está programado para o dia de hoje, às 15 horas, a apresentação do volante Fabiano Pereira da Costa. O atleta de 32 anos já passou por inúmeros clubes do futebol brasileiro e no primeiro semestre de 2010 teve uma ótima passagem no Atlético Mineiro. O reforço, que é genro de Vanderlei Luxemburgo, tem todos os predicados para fazer uma boa temporada na equipe do Leão. Na minha avaliação foi mais uma boa contratação!
Na última postagem, escrevi sobre o início da divulgação nos jornais da venda de material esportivo. Pois foi justamente esse fato e a busca por bons materiais esportivos que originou a primeira grande rivalidade no futebol catarinense da Capital: Humaitá(1) x Anita(2). O Humaitá, que surgiu em 1913, sem qualquer modéstia e pelos bons resultados alcançados, fazia questão de ser identificado como “O invencível”, para provocar seu adversário. O Anita, por outro lado, se apegava ao fato de ser “O Mais Antigo”, além de se considerar o mais conhecido. Juntas, as duas equipes travaram inúmeros duelos.
Em 2011, o título de clube mais antigo em atividade profissional da primeira e segunda divisões do futebol catarinense é ostentado pelo rubro-anil, Clube Náutico Marcílio Dias, de Itajaí, que foi fundado em 1919.
Amigos chuleteiros e demais leitores, hoje vamos ficando por aqui, mas na próxima semana voltaremos com mais informações do nosso Leão.
(1) Nome de uma das batalhas vivenciadas por brasileiros na Guerra do Paraguai.
(2) Nome que homenageava Ana Maria de Jesus Ribeiro, Anita Garibaldi, heroína catarinense.
*Jair Alcides dos Santos, vulgo Jajá, é torcedor e sócio do Avaí Futebol Clube. Membro da Associação de Amigos da Chuleta Avaiana, onde ocupa também a função de tesoureiro, Jajá é largo como Oswald de Souza: acerta tudo que é palpite e leva tudo que é prêmio de rifa e promoção onde deixa seu nome.
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4 comentários:
Os "cisnes" viraram "patinhos feios" todo iluminado. Enquanto os suposto titulares passeavam e jogavaqm uma bolinha o subtime so levava porrada na cabeça. Surgiu uma expectativa de vitoria, mas estranhamente "ZC" voltou a entregar o jogo contra seu ex clube. Ze Carlos contra o Avai fechava o gol, mas contra o Criciuma nao consegue segurar a pressão. Sugiro que no proximo jogo entre os dois clube se coloque o terceiro goleiro, sim o terceiro, porque o segundo nao existe, desapreendeu de jogar ou esta de sacanagem. Mas o mas grave é a atuaçao desse senhor que até agora nada acrescentou ao Avai FC. Alem de varios fracassos, inclusive a vergonhosa derrota para o Brusque, resolveu abrir a boca mais uma vez para dizer "M" e motivar o adversário. Tendo esses tipos de profissionais em seus quadros, alem de dar prejuizo, não acrescentar nada de positivo esta criando uma imagem negativa do Avai no interior, podendo inclusive atingir até seus patrocinadores. Para o bem de todos ele pede demissão, caso contrario o Avai tera que demiti-lo.
Interessante como o Avaí só contrata jogadores cansados e fora de forma. Vê-se nas outras equipes jogadores que vieram de "jégue" da Bahia até São Paulo e de lá pegaram carona com caminhoneiro até Santa Catarina, e quando chegam aquí vestem a camisa dos outros times e jogam.
No Avaí primeiro eles perguntam se o aeroporto é internacional, depois precisam de seguranças, e quando entram em campo não jogam nada. Estão sempre cansados e fora de forma.
Todo ano é a mesma coisa, quando acertarem o time o campeonato já estará acabando.
Sérgio, também não entendemos algumas decisões da cúpula avaiana, será que só o torcerdor consegue perceber esses absurdos?
Cambireta, engraçado como quando os atletas jogam contra o AVAÍ querem comer a bola, mas depois de contratados e defendendo as cores do Leão, esquecem de jogar futebol, ficam de salto alto.
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