Bom dia, torcedor avaiano.
Depois de uma semana intensa, com jogadores chegando, mudança no Conselho azurra, Gallo deu início a sua caminhada no comando do Avaí. Como é início de um trabalho, não sabemos ao certo quanto tempo ele levará para organizar a equipe e deixá-la competitiva. Até lá vamos seguir sofrendo, nos mantendo na vergonhosa última posição do campeonato nacional.
O jogo desse domingo, diante da equipe do Palmeiras, foi mais uma demonstração do quanto ainda precisa ser realizado para que possamos sair dessa situação desesperadora. Sair perdendo de 4 x 0, apenas no primeiro tempo, para uma equipe, que mesmo ocupando uma boa posição na tabela, vive uma crise interna, é inadmissível. Acredito que Gallo já deveria ter percebido, ou alguém deveria tê-lo avisado, que nosso sistema defensivo é muito frágil.
Se no último jogo, diante do América Mineiro, tivemos alguns destaques, dessa vez, não conseguimos identificar nenhum jogador que se sobressaísse. No segundo tempo nosso Leão até veio um pouquinho mais organizado, mas nada que motivasse uma reação azurra. Resultado, mais uma goleada, dessa vez pelo placar de 5 x 0, que consagra nosso defesa como a mais vazada da competição. Enquanto isso, nós torcedores, seguimos, com muito sofrimento, sendo motivo de chacota de nossos rivais. Então vamos falar de história, que é bem mais fácil.
Depois do primeiro título do interior conquistado pelo “Manchester Catarinense” (Caxias), no ano de 1929, a Capital, que já possuía alguns títulos acumulados, ganharia mais um bom aliado para defender sua bandeira. Nascia em 12 de outubro daquele ano, o Clube Atlético Catarinense, equipe que adotara em seu uniforme o grená, vermelho e branco como cores oficiais, e que chegaria ao seu primeiro e único título estadual em 1934.
Já no ano seguinte, 1930, o reforço oficial interiorano para a competição catarinense seria o Clube Náutico Marcílio Dias, da cidade portuária de Itajaí, uma agremiação já bastante conhecida dos desportistas barrigas-verdes, fundada em 1919. No ano de 1930 também tivemos a “Revolução de 30”, quando começava o período ditatorial de Getúlio Vargas, com todo país passando por momentos de expectativa e tensão. O efeito que essa revolução provocou no campeonato estadual e conto na próxima postagem.
Amigos leitores, nossa situação continua muito complica, na próxima semana voltaremos com mais informações do nosso Leão.
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3 comentários:
Domingo volto assistir Avai x Fluminense. Pior 5 x 0 Impossivel! Vamos assumir, nosso time é muito fraco e alguns estao fazendo corpo mole. Botaram o Aleks no fogo, jogar com cassio, george lucas, acleison, marquinhos gaucho, robinho e fabio santos. Vamos ganhar de quem? Acho que Bruno esta sendo sacrificado, Marcinho Guerreiro esta cansado de jogar sozinho e Willian totalmente isolado. Ainda boto fé, mas temos que tirar alguns e acrescentar outro como Estrada, Rafael Coelho, Lucio Flavio (esta tudo certo) esse lateral que veio do Inter, pior que GL com certeza nao deve ser. De imediato vende Juninho e proibe Sandro Zunino de falar em Avai e transitar pela Ressacada.
Se Zunino quizer dar emprego para o filho, contrate para suas empresas. Nao sei se é real essas denuncias sobre ele, mas que concide com a queda de produçao do Avai, isso concide.
O problema no Avaí começa internamente e chega aos gramados...
Não queria estar na pele do Gallo, pois tudo vai sobrar prá ele... Montar uma equipe quando não se tem jogador qualificado, é F***
Enquanto não deixarmos de trabalhar com "refugos" e revelarmos jogadores que horem nossa camisa, jamais conseguiremos ser "GRANDE".
Esses que por alí passam, não tem identidade nenhuma com o Clube, por isso para eles tanto faz ganhar ou perder.
Só os "doutores de futebol" da direção não veem, que muitos alí não querem jogar.
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