Não é de hoje que no Avai o jogador faz o que bem entende e nada acontece. Na verdade, até acontece, mas quem sempre paga o pato é o clube. Já tivemos jogadores alcoolizados, brigões, descomprometidos, assim como “atletas profissionais” fazendo corpo mole para derrubar técnico, ou alguém já esqueceu do Antônio Lopes?
O fato é que não existe punição e tem jogador que manda mais que o presidente, então, só resta ao torcedor aplaudir ou chorar, pois se reclamar, será tachado de torcedor de pijama. O Avai adora oferecer pauta aos jornalistas, e assim se repetiu em Joinville. Depois do acidente de percurso, o técnico Ricardinho afirmou que ninguém o consultou sobre o terceiro amarelo do galego.
Então, conclui-se que isso foi combinado com alguém...ou não. Seria uma decisão tomada pelo próprio atleta? Difícil encontrar responsáveis ou respostas. É muito fácil criticar o torcedor pela ausência nos estádios, assim como é cômodo – para os dirigentes - somente aparecer em campo quando o time se classifica – Chapecó/2012 - ou conquista um título – em cima do vice do ixtreito/2012.
Situações ocultas que há anos se instauraram na Ressacada. O timeco do continente vem cambaleando no campeonato, o Leão por sua vez, teve uma mínima melhora após a “saída” do Soares, mas conseguiu criar um clima adverso na semana que antecede o clássico. Enfim, nenhuma surpresa, sem hierarquia e profissionalismo, vira bagunça!
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Um comentário:
Com esse time desinteressado em campo temo pelo futuro do Avai. Esta na hora de Ricardinho falar menos e trabalhar mais.
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