Por: Alexandre Carlos Aguiar
Há situações na vida em que precisamos, muito, do apoio dos amigos. Afinal, nós humanos, somos uma espécie que vive em grupos, um animal político como diriam os gregos, e precisamos uns dos outros para conquistarmos espaços e alavancarmos nossos projetos. A isso costumou-se chamar de sociedade e é na sociedade que os interesses comuns se entrelaçam.
O que o Avaí representa nesta arenga que estou levantando?
Representa muito. Representa a concretização de sonhos, de paixões conquistadas, de metas e projetos comuns entre uma legião de aficionados por esporte que canalizam no nosso Leão da Ilha essa aspiração com o apoio mútuo entre amigos. O Avaí precisa tanto de nosso apoio como seus fiéis seguidores, como nós necessitamos de suas vitórias e conquistas para solidificar nossos ideais e exacerbar nossa dignidade.
Por essa razão, como bons amigos, não devemos mascarar os problemas que podem arranhar nossa amizade, mas compreendermos a conduta e estendermos a mão, com paciência, com calma, com coragem para investir nessa amizade, quando nosso parceiro de caminhada está em dificuldades. É esta a situação em que devemos nos considerar: uma parceria fechada e sólida. Eu quero tanto do Avaí quanto ele quer de mim. Mas não quero brindes, manifestações, tapinhas e colocações quando digo que sou avaiano e me torno sócio. Exijo, apenas, que ele me dê alegrias, porém me dispondo a ajudá-lo para isso. Quem imagina que o Avaí deva uma contrapartida ao se tornar sócio dessa paixão, não é um bom avaiano e seu lugar não é na Ressacada.
A propósito dessa avaianidade (sociedade entre avaianos), é prudente que conheçamos o lugar onde nosso time mora, a Ressacada, e que conversemos mais com aqueles que hoje dirigem nosso clube. Sob pena de, ao emitirmos opiniões a respeito do Leão, acabemos sendo apenas uns boca-alugadas infelizes e fora de contexto.
Desligue o radinho, torcedor avaiano!
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Há situações na vida em que precisamos, muito, do apoio dos amigos. Afinal, nós humanos, somos uma espécie que vive em grupos, um animal político como diriam os gregos, e precisamos uns dos outros para conquistarmos espaços e alavancarmos nossos projetos. A isso costumou-se chamar de sociedade e é na sociedade que os interesses comuns se entrelaçam.
O que o Avaí representa nesta arenga que estou levantando?
Representa muito. Representa a concretização de sonhos, de paixões conquistadas, de metas e projetos comuns entre uma legião de aficionados por esporte que canalizam no nosso Leão da Ilha essa aspiração com o apoio mútuo entre amigos. O Avaí precisa tanto de nosso apoio como seus fiéis seguidores, como nós necessitamos de suas vitórias e conquistas para solidificar nossos ideais e exacerbar nossa dignidade.
Por essa razão, como bons amigos, não devemos mascarar os problemas que podem arranhar nossa amizade, mas compreendermos a conduta e estendermos a mão, com paciência, com calma, com coragem para investir nessa amizade, quando nosso parceiro de caminhada está em dificuldades. É esta a situação em que devemos nos considerar: uma parceria fechada e sólida. Eu quero tanto do Avaí quanto ele quer de mim. Mas não quero brindes, manifestações, tapinhas e colocações quando digo que sou avaiano e me torno sócio. Exijo, apenas, que ele me dê alegrias, porém me dispondo a ajudá-lo para isso. Quem imagina que o Avaí deva uma contrapartida ao se tornar sócio dessa paixão, não é um bom avaiano e seu lugar não é na Ressacada.
A propósito dessa avaianidade (sociedade entre avaianos), é prudente que conheçamos o lugar onde nosso time mora, a Ressacada, e que conversemos mais com aqueles que hoje dirigem nosso clube. Sob pena de, ao emitirmos opiniões a respeito do Leão, acabemos sendo apenas uns boca-alugadas infelizes e fora de contexto.
Desligue o radinho, torcedor avaiano!
2 comentários:
MATASSE A PAU, Alexandre!
Também concordo com a "troca"... há muitos por aí que só querem receber, mas não se doam em nenhum momento. Esperamos muito para ver nosso time chegar onde está e não é hora de desistir.
Quero parabenizar aqueles seis mil e pouco LOUCOS que foram na Ressacada no último chogo, de frio, chuva e derrota.
Exemplos....
E sabe qual é a minha maior bronca, Jamira. É fulanização, a futriquinha e a arrogância de algumas cabecinhas passadas como sumidades nas "redondezas" do Avaí. Não, não estou falando de diretores ou agregados. Você sabe quem são, ou quem é.
Onde estava essa gente lá no começo, lá em 2002, quando o Avaí tinha dívidas até em padaria?
Além do mais, há uma vassalagem para os "homi" da imprensa de arrombar a tarrafinha.
Será que é pra ficar de bem com todo mundo.
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