Não é de hoje que alguns programa esportivos tem como meta atingir a imagem do Avaí, suas conquistas e sua estrutura. A fórmula utilizada é simples: tudo o que for relacionado ao Leão, não merece crédito e deve ser criticado, e, o que acontece no Estreito, com um time que já não sabe que cor de camisa vai vestir, deve ser enaltecido como obra prima, obra de arte ou ações de verdadeiros empreendedores.
Dia desses, um comentarista aposentado, que faz parte de uma certa mesa de debates, ao se referir a nossa atual diretora de marketing, se dirigiu a ela como "a tal da Otília", como se só ele tivesse "pedigree"... Hoje, no programa esportivo comandado pelo competente Fábio Luiz Machado, ao meio dia, na Rádio Mais Alegria, o mesmo fez menção ao que o referido aposentado teria comentado no debate de ontem, em outra rádio: que agora o time do Estreito vai acertar porque contrataram Roberto Brum, que jogou com Fernandes, o rei do INSS, nas categorias de base do Santos, o time da Vila Belmiro...
Ou o aposentado está mal informado, ou quer forçar uma situação!
O que eles têm em comum, é o ano em que se profissionalizaram, 1998. O rei do INSS, que nasceu Valete, Rodrigo Fernandes Valete, é natural de Itaporanga, interior paulista, e começou a chutar a redonda nos campos do Corinthians, de Presidente Prudente, tornando-se profissional no time da Vila Belmiro. O carioca Roberto Brum Vallado, de São Gonçalo, tornou-se profissional no mesmo ano de 1998, mas pelo Fluminense, onde também jogou nas categorias de base, chegando ao time peixeiro somente em 2008.
Portanto esses dois jogadores jamais poderiam ter sido criados na base do Santos, como falou aquele comentarista aposentado, que tem sérios problemas de dicção.
Por essas e outras, o torcedor avaiano busca informações de seu time nos blogs e em outras fontes, que não sejam aquelas viciadas por um sistema que busca o monopólio da informação, que se utiliza daquela turma do auto-elogio, dos risos fáceis, já sem credibilidade junto a nação avaiana, por razões conhecidas de todos...
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Dia desses, um comentarista aposentado, que faz parte de uma certa mesa de debates, ao se referir a nossa atual diretora de marketing, se dirigiu a ela como "a tal da Otília", como se só ele tivesse "pedigree"... Hoje, no programa esportivo comandado pelo competente Fábio Luiz Machado, ao meio dia, na Rádio Mais Alegria, o mesmo fez menção ao que o referido aposentado teria comentado no debate de ontem, em outra rádio: que agora o time do Estreito vai acertar porque contrataram Roberto Brum, que jogou com Fernandes, o rei do INSS, nas categorias de base do Santos, o time da Vila Belmiro...
Ou o aposentado está mal informado, ou quer forçar uma situação!
O que eles têm em comum, é o ano em que se profissionalizaram, 1998. O rei do INSS, que nasceu Valete, Rodrigo Fernandes Valete, é natural de Itaporanga, interior paulista, e começou a chutar a redonda nos campos do Corinthians, de Presidente Prudente, tornando-se profissional no time da Vila Belmiro. O carioca Roberto Brum Vallado, de São Gonçalo, tornou-se profissional no mesmo ano de 1998, mas pelo Fluminense, onde também jogou nas categorias de base, chegando ao time peixeiro somente em 2008.
Portanto esses dois jogadores jamais poderiam ter sido criados na base do Santos, como falou aquele comentarista aposentado, que tem sérios problemas de dicção.
Por essas e outras, o torcedor avaiano busca informações de seu time nos blogs e em outras fontes, que não sejam aquelas viciadas por um sistema que busca o monopólio da informação, que se utiliza daquela turma do auto-elogio, dos risos fáceis, já sem credibilidade junto a nação avaiana, por razões conhecidas de todos...
4 comentários:
Se este comentarista que falou "a tal da Otilia", tivesse ido à Convenção de Licenciamento no Hotel Baia Norte, ficaria espantado com o alto nível do evento feito pela "tal da Otília". Os palestrantes com total desenvoltura na área de licenciamento, direito, marketing, etc. Vários empresários apresentaram seus produtos licenciados. Cada artigo mais lindo que o outro.
Dona Nesi!
Para esse tipo de situação, a mídia local não tem interesse em divulgar.
Eles preferem conchavos, futricas e outras coisas menores!
Cabe ao Avaí absorver a atenção dispensada pela mídia e fazer uma triagem em eventos futuros.
Ou será que só aparecem quando há uma "boca livre"?
Abraços!
Chuleta Avaiana
Talvez seja por isso que o Avaí faça sucesso mais fora do que dentro de Florianópolis. Tenho amigos pelo Brasil, em razão de minha formação, que estão loucos pra comprar uma camisa, um boné, ou mesmo um adesivo do Avaí.
Se ninguém ainda não se ligou, o nosso Avaí é uma febre fora de SC.
Mas os nossos midiáticos preferem outras coisas, preferem gente em decadência.
Quando a fama e a glória baterem no bumbum deles, aí ninguém dará mais bola pra essa gente.
Alexandre!
Esse dia está cada vez mais perto, principalmente em função da atuação dos blogs.
Foi visível a irritação esta semana, da criatura que andou furando entrada na Ressacada, protestando que estamos "preferindo" os comentários vindo de fora...
Ele, os bodes, anões e outras figuras, estão caindo em descrédito paulatinamente.
Abraços!
Chuleta Avaiana
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