Na década de 1950, começou a onda de todos terem o seu terapeuta, pois uma moda trazida dos EUA determinava que as pessoas deveriam se consultar com alguém formado na área da psicanálise para vomitar suas mazelas interiores, os tais problemas existenciais. Curavam-se uns daqui, adiantavam-se os tratamentos de outros ali, o fato é que o passar dos anos fundamentou este tipo de tratamento para as “dores da cabeça” da humanidade. Mas ainda não se encontrou uma cura para a vaidade.
E é no mundo do futebol que se encontram as maiores manifestações de vaidade da natureza humana, algumas chegando à presunção, outras caindo na insuportável frivolidade.
Em especial, um determinado programa da rádio local, composto por sumidades vaidosas e donas da verdade, faz sucesso pelas bobagens vespertinas que tenta repercutir em relação ao futebol de nossas terras. Do chefe ao menor, todos se vangloriam por entender de futebol. O menor, também entendido de moda, vive a aconselhar o Eduardo Martini a usar a roupa que ele quer, porém não consegue olhar para o próprio pé e observar o ridículo sapato branco que trás aos pezinhos. Mas a roupa dos outros é feia, é sem tradição! E a cada dia mostra-se mais ranzinza e fabricador de crises fantasmagóricas na Ressacada.
O chefe vive de raposadas, sem coragem de admitir que de sua cabeça é que saem as maiores sandices quando o assunto é “criar um fato novo” no Avaí, desde que este fato seja a crise do dia. Inventou uma briga do Marquinhos com o Odair, que desmentido em público pelo próprio craque avaiano, está até agora a buscar um belo buraco para se esconder, acachapando sua conhecida vaidade.
Falam agora que o rebaixado colorido da floresta está em um momento mágico, em ascensão, com seus jogadores tratando a bola com maestria, enquanto que o campeonato segue e o que se vê é uma distância cada vez maior da glória.
E os outros componentes da seleta mesa, não menos vaidosos, já sem coragem de desdizer o que é dito, acompanham em frivolidades e deboches a campanha do Avaí, cujo campeonato está sendo jogado e que não beira à crise alguma como querem.
Não há, para estes casos, psicanalistas que resolvam.
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E é no mundo do futebol que se encontram as maiores manifestações de vaidade da natureza humana, algumas chegando à presunção, outras caindo na insuportável frivolidade.
Em especial, um determinado programa da rádio local, composto por sumidades vaidosas e donas da verdade, faz sucesso pelas bobagens vespertinas que tenta repercutir em relação ao futebol de nossas terras. Do chefe ao menor, todos se vangloriam por entender de futebol. O menor, também entendido de moda, vive a aconselhar o Eduardo Martini a usar a roupa que ele quer, porém não consegue olhar para o próprio pé e observar o ridículo sapato branco que trás aos pezinhos. Mas a roupa dos outros é feia, é sem tradição! E a cada dia mostra-se mais ranzinza e fabricador de crises fantasmagóricas na Ressacada.
O chefe vive de raposadas, sem coragem de admitir que de sua cabeça é que saem as maiores sandices quando o assunto é “criar um fato novo” no Avaí, desde que este fato seja a crise do dia. Inventou uma briga do Marquinhos com o Odair, que desmentido em público pelo próprio craque avaiano, está até agora a buscar um belo buraco para se esconder, acachapando sua conhecida vaidade.
Falam agora que o rebaixado colorido da floresta está em um momento mágico, em ascensão, com seus jogadores tratando a bola com maestria, enquanto que o campeonato segue e o que se vê é uma distância cada vez maior da glória.
E os outros componentes da seleta mesa, não menos vaidosos, já sem coragem de desdizer o que é dito, acompanham em frivolidades e deboches a campanha do Avaí, cujo campeonato está sendo jogado e que não beira à crise alguma como querem.
Não há, para estes casos, psicanalistas que resolvam.
4 comentários:
Parabéns pelo blog!
Parabéns pelo comentário!
Parabéns pela sutileza!
Seria o referido programa aquele da CBN? Quase não consegui identificar os citados personagens...
Até posso imaginar!
Fraterno abraço!
A. Hahn Buck
André!
Se é o programa da CBN ou não, só o autor do texto poderia afirmar...
Mas, os personagens são os mesmos que tentam contagiar maliciosamente o ambiente avaiano em todos os tempos.
Esperamos continuar contando com tua colaboração.
Abraços!
Chuleta Avaiana
Ei, André Buck, com respeito à sutileza, vou fazer uma citação daquela novela que terminou: sutil como um elefante esmagando as ervilhinhas.
Mas o pior, mesmo com toda a nossa indignação, é que aquela gente nem vermelha fica. Enquanto houver quem os pague, e a gente sabe muito bem quem são, vão continuar assim, acendendo a lamparina da vaidade.
Alexandre!
Nem vermelha fica por causa da idade...
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