O que era uma brincadeira do antigo Setor B, da Ressacada, acabou virando no famoso Ressacada On Fire, de grande repercussão, principalmente durante o Campeonato Brasileiro, junto à mídia nacional.
O conhecido ROF, por sua organização e alto custo, não é feito em todos os jogos. Para isso, um grupo de abnegados torcedores avaianos, faz uma intensa campanha para arrecadar fundos que possam respaldar as festas realizadas.
Para tanto, são escolhidos os jogos que, invariavelmente, tem um maior apelo junto ao torcedor. Este ano, o primeiro será, ou seria, justamente no clássico desta noite. Tal fato foi amplamente divulgado pela mídia eletrônica desde o início do Campeonato Catarinense.
Mas, não sabemos a real razão, a briosa Polícia Militar de Santa Catarina, no alto de seus 174 anos, que tem o avaiano Coronel Eliésio Rodrigues como seu Comandante Geral, de forma unilateral, arbitrária e agindo de maneira distinta quando da realização do clássico do primeiro turno, no estádio Orlando Scarpelli, baixou uma determinação que proíbe bandeiras, faixas, instrumentos, camisas de torcida organizada, e, pasmem, os sinalizadores que a ROF promete, ou prometia, usar em mais um de seus espetáculos.
Duvido que qualquer Catarinense não tenha ficado orgulhoso em ver as festas promovidas pelos avaianos, durante o Brasileiro. Fomos um exemplo a ser seguido, com destaques nos principais jornais televisivos do Brasil.
Assim como recebemos muito bem a todos os torcedores adversários, fomos destaques pelas praças esportivas por onde passamos. Por vezes, com mais de 3 mil torcedores no estádio vizinho, como no Rio de Janeiro e em Curitiba.
A quem a PM quer punir?
Será que não conseguem distinguir um bom e comum torcedor de um bandido?
Por que um tratamento tão diferenciado, se tirarmos por base o clássico anterior?
Não há resposta plausível, que possa vir embasada na coerência.
Até mesmo na vestimenta das torcidas organizadas estão interferindo, de maneira grotesca e absurda, visto que, algumas, como a Mancha Azul, a maior de todas, cumpriu todos os quesitos impostos pela Federação Catarinense de Futebol, Ministério Público e pela própria Polícia Militar.
E o que dizer das bem humoradas faixas avaianas? Será que não encontraremos aquela apontando para a “Série B”? Nem mesmo a provável “Volta PPP”?
Pelo visto, os iluminados homens do comando de nossa PM devem vestir o manto do time do Estreito por baixo de suas fardas...
E o que dizer da proibição de entrar com instrumentos musicais na Ressacada? Quer dizer que além de vestirem o uniforme deles por baixo da farda, ainda são pessoas sisudas?
Quem viu o passeio ordeiro que os mais de 1500 avaianos fizeram até Imbituba no último domingo, não deve estar acreditando que isso esteja acontecendo na nossa casa, a Ressacada. E olha que o Avaí saiu perdedor daquele jogo...
Como está, estão penalizando a todos, de forma indiscriminada. A maneira desigual de como tratam os jogos no Scarpelli e na Ressacada, precisa ser repensada com a máxima urgência pela nossa valorosa PM, sob pena de macular a imagem da própria PM e estragar mais um espetáculo dos torcedores avaianos.
Ainda há tempo...
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O conhecido ROF, por sua organização e alto custo, não é feito em todos os jogos. Para isso, um grupo de abnegados torcedores avaianos, faz uma intensa campanha para arrecadar fundos que possam respaldar as festas realizadas.
Para tanto, são escolhidos os jogos que, invariavelmente, tem um maior apelo junto ao torcedor. Este ano, o primeiro será, ou seria, justamente no clássico desta noite. Tal fato foi amplamente divulgado pela mídia eletrônica desde o início do Campeonato Catarinense.
Mas, não sabemos a real razão, a briosa Polícia Militar de Santa Catarina, no alto de seus 174 anos, que tem o avaiano Coronel Eliésio Rodrigues como seu Comandante Geral, de forma unilateral, arbitrária e agindo de maneira distinta quando da realização do clássico do primeiro turno, no estádio Orlando Scarpelli, baixou uma determinação que proíbe bandeiras, faixas, instrumentos, camisas de torcida organizada, e, pasmem, os sinalizadores que a ROF promete, ou prometia, usar em mais um de seus espetáculos.
Duvido que qualquer Catarinense não tenha ficado orgulhoso em ver as festas promovidas pelos avaianos, durante o Brasileiro. Fomos um exemplo a ser seguido, com destaques nos principais jornais televisivos do Brasil.
Assim como recebemos muito bem a todos os torcedores adversários, fomos destaques pelas praças esportivas por onde passamos. Por vezes, com mais de 3 mil torcedores no estádio vizinho, como no Rio de Janeiro e em Curitiba.
A quem a PM quer punir?
Será que não conseguem distinguir um bom e comum torcedor de um bandido?
Por que um tratamento tão diferenciado, se tirarmos por base o clássico anterior?
Não há resposta plausível, que possa vir embasada na coerência.
Até mesmo na vestimenta das torcidas organizadas estão interferindo, de maneira grotesca e absurda, visto que, algumas, como a Mancha Azul, a maior de todas, cumpriu todos os quesitos impostos pela Federação Catarinense de Futebol, Ministério Público e pela própria Polícia Militar.
E o que dizer das bem humoradas faixas avaianas? Será que não encontraremos aquela apontando para a “Série B”? Nem mesmo a provável “Volta PPP”?
Pelo visto, os iluminados homens do comando de nossa PM devem vestir o manto do time do Estreito por baixo de suas fardas...
E o que dizer da proibição de entrar com instrumentos musicais na Ressacada? Quer dizer que além de vestirem o uniforme deles por baixo da farda, ainda são pessoas sisudas?
Quem viu o passeio ordeiro que os mais de 1500 avaianos fizeram até Imbituba no último domingo, não deve estar acreditando que isso esteja acontecendo na nossa casa, a Ressacada. E olha que o Avaí saiu perdedor daquele jogo...
Como está, estão penalizando a todos, de forma indiscriminada. A maneira desigual de como tratam os jogos no Scarpelli e na Ressacada, precisa ser repensada com a máxima urgência pela nossa valorosa PM, sob pena de macular a imagem da própria PM e estragar mais um espetáculo dos torcedores avaianos.
Ainda há tempo...
2 comentários:
Atitude bizarra e bizonha de gente despreparada e que pensa que o presidente ainda é o Figueiredo. Em outras épocas teriamos uma novembrada em pleno mes de março.
A PM "proibiu" de boca? Ou pôs no papel?? Se pôs no papel, penso que pode ser questionado via mandado de segurança, tal qual a proibição das bebidas!
Abraço,
Mauro
(maurocanto@hotmail.com)
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