
Tem coisas no futebol que o torcedor não consegue entender de maneira alguma, por exemplo, a situação vivida atualmente pelo nosso time, assim como outros clubes do porte do Atlético/MG que ficaram grande parte do brasileirão na zona de rebaixamento, mesmo com um plantel caríssimo e capitaneado por nada menos que Vanderlei Luxemburgo. Entretanto, o Galo mineiro está se recuperado, sendo quase certo que fugirá da zona da degola, mas nosso leão continua patinando com alguns “atletas” que ainda não entenderam o recado ou no mínimo não assimilaram a importância da permanência da equipe alviceleste na elite nacional, bem como o sofrimento causado em milhares de torcedores apaixonados.
No caso da equipe de Minas Gerais, mesmo com o apoio maciço de sua torcida, não conseguiam engrenar no campeonato, então resolveram trazer o técnico multi-campeão em 2010, Dorival Júnior e o que parecia um milagre se transformou num sonho possível. Além disso, a diretoria recorreu a uma palestra para os jogadores, mas nada de psicólogo ou matemático, simplesmente apresentaram um palestrante que coloca sua vida em risco diariamente, uma pessoa que saberia demonstrar que as coisas estão ruins, mas com certeza podem piorar, ouviram a palestra de Paulo Storani , ex-capitão do BOPE, que foi consultor nos dois filmes Tropa de Elite. Este fato aconteceu antes do clássico contra o Cruzeiro, estádio com apenas uma torcida, a cruzeirense, resultado 4 x 3 para o Galo com três gols de Obina e adivinhem qual a música o jogador pediu no Fantástico?
Na Ressacada, a situação anda de mal a pior, são contusões, declarações em horas impróprias, jogador fazendo corpo mole, mas em nenhum momento a torcida manifestou-se de forma agressiva, como ocorreu com Corinthians/SP e Guarani/SP, aliás, foi muito pelo contrário, a nação azurra deu exemplo de motivação civilizada, comparecemos num treinamento e posteriormente, pela Sul Americana proporcionamos um daqueles momentos inesquecíveis no futebol, deixamos bem claro aos jogadores o amor incondicional que nossos torcedores nutrem por este clube de 87 anos. A princípio, pareciam que tinham entendido, mas bastou três jogos fora de casa para sentirmos uma cruel realidade, time sem inspiração, alguns sem sangue correndo nas veias e um treinador muitas vezes inerte.
Infelizmente, não conseguiram motivação com toda esta manifestação de apoio da torcida avaiana, mas não vamos convidar o Capitão Nascimento e seus comandados para conversarem ao “pé do ouvido” com nossos “jogadores profissionais". Talvez alguns passassem a correr, conseguindo justificar os salários ganhos e entendendo que a situação pode ficar muito pior em caso de rebaixamento, mas, definitivamente, não podemos jogar da mesma forma. Só queremos respeito! Esta queda do terceiro lugar para a vice-lanterna está engasgada na garganta da nação alviceleste.
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No caso da equipe de Minas Gerais, mesmo com o apoio maciço de sua torcida, não conseguiam engrenar no campeonato, então resolveram trazer o técnico multi-campeão em 2010, Dorival Júnior e o que parecia um milagre se transformou num sonho possível. Além disso, a diretoria recorreu a uma palestra para os jogadores, mas nada de psicólogo ou matemático, simplesmente apresentaram um palestrante que coloca sua vida em risco diariamente, uma pessoa que saberia demonstrar que as coisas estão ruins, mas com certeza podem piorar, ouviram a palestra de Paulo Storani , ex-capitão do BOPE, que foi consultor nos dois filmes Tropa de Elite. Este fato aconteceu antes do clássico contra o Cruzeiro, estádio com apenas uma torcida, a cruzeirense, resultado 4 x 3 para o Galo com três gols de Obina e adivinhem qual a música o jogador pediu no Fantástico?
Na Ressacada, a situação anda de mal a pior, são contusões, declarações em horas impróprias, jogador fazendo corpo mole, mas em nenhum momento a torcida manifestou-se de forma agressiva, como ocorreu com Corinthians/SP e Guarani/SP, aliás, foi muito pelo contrário, a nação azurra deu exemplo de motivação civilizada, comparecemos num treinamento e posteriormente, pela Sul Americana proporcionamos um daqueles momentos inesquecíveis no futebol, deixamos bem claro aos jogadores o amor incondicional que nossos torcedores nutrem por este clube de 87 anos. A princípio, pareciam que tinham entendido, mas bastou três jogos fora de casa para sentirmos uma cruel realidade, time sem inspiração, alguns sem sangue correndo nas veias e um treinador muitas vezes inerte.
Infelizmente, não conseguiram motivação com toda esta manifestação de apoio da torcida avaiana, mas não vamos convidar o Capitão Nascimento e seus comandados para conversarem ao “pé do ouvido” com nossos “jogadores profissionais". Talvez alguns passassem a correr, conseguindo justificar os salários ganhos e entendendo que a situação pode ficar muito pior em caso de rebaixamento, mas, definitivamente, não podemos jogar da mesma forma. Só queremos respeito! Esta queda do terceiro lugar para a vice-lanterna está engasgada na garganta da nação alviceleste.
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