A respeito dos cambistas, foi sancionada neste ano, a Lei nº 12.299/10, a qual criminaliza a ação desses aproveitadores. Os torcedores que compram ingressos dessas pessoas, não deveriam reclamar por ficar na rua e deixar de assistir seu time jogar. Muitos ingressos são verdadeiros, mas ainda se constata uma imensidão de falsificações, desta forma, se paga o dobro ou triplo do valor original, dependendo da partida ou se adquire um ingresso falso, sendo barrado na catraca e forçado a acompanhar a partida no lado de fora do estádio, isso quando não é encaminhado a delegacia para prestar esclarecimentos.
Segundo a nova lei, que altera o Estatuto do torcedor, o fato deve ser comunicado imediatamente a autoridade policial mais próxima. Entretanto, nos estádios, assim como as barraquinhas de cachorro quente, os pipoqueiros, os vendedores de espetinho de gato, todos sabem onde estão os cambistas, aliás, fazem questão de abordar os torcedores nos arredores de grandes eventos, portanto, o organizador, no caso o Avaí, é conivente com a situação, pois a atuação desses exploradores é realizada nas portas do clube.
A Polícia Militar também deveria atuar de forma mais enérgica, ao invés do comandante que torce para o time do continente sempre tentar restringir as ações lícitas da nação azurra, poderia coibir a atuação ilícita dos cambistas que prejudicam o nosso espetáculo, afinal, amanhã os mesmos cambistas estarão atuando nas redondezas do seu time de coração.
A irresponsabilidade, fica por parte da diretoria avaiana, pois das duas uma, ou a Ressacada não tem capacidade para 17.800 ou estão vendendo milhares de ingressos a mais. Alguns vão dizer “mas é lindo ver o estádio lotado”, ora, isso é óbvio, mas por outro lado, também é extremamente desconfortável. O torcedor que paga ingresso, pretende no mínimo, conseguir sentar para descansar no intervalo, contudo, em muitos setores não é possível. Além do desconforto, gera discussões e tumulto, pois alguns sócios nem conseguem sentar em suas cadeiras, os que conseguem a proeza, sofrem com pessoas em pé nas escadas de acesso ou nos para-peitos, causando discussões, que em raros casos, chegam nas vias de fato.
Esperamos que esse ano acabe logo, quem sabe as férias sejam aproveitadas para consertar estes erros!
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Segundo a nova lei, que altera o Estatuto do torcedor, o fato deve ser comunicado imediatamente a autoridade policial mais próxima. Entretanto, nos estádios, assim como as barraquinhas de cachorro quente, os pipoqueiros, os vendedores de espetinho de gato, todos sabem onde estão os cambistas, aliás, fazem questão de abordar os torcedores nos arredores de grandes eventos, portanto, o organizador, no caso o Avaí, é conivente com a situação, pois a atuação desses exploradores é realizada nas portas do clube.
A Polícia Militar também deveria atuar de forma mais enérgica, ao invés do comandante que torce para o time do continente sempre tentar restringir as ações lícitas da nação azurra, poderia coibir a atuação ilícita dos cambistas que prejudicam o nosso espetáculo, afinal, amanhã os mesmos cambistas estarão atuando nas redondezas do seu time de coração.
A irresponsabilidade, fica por parte da diretoria avaiana, pois das duas uma, ou a Ressacada não tem capacidade para 17.800 ou estão vendendo milhares de ingressos a mais. Alguns vão dizer “mas é lindo ver o estádio lotado”, ora, isso é óbvio, mas por outro lado, também é extremamente desconfortável. O torcedor que paga ingresso, pretende no mínimo, conseguir sentar para descansar no intervalo, contudo, em muitos setores não é possível. Além do desconforto, gera discussões e tumulto, pois alguns sócios nem conseguem sentar em suas cadeiras, os que conseguem a proeza, sofrem com pessoas em pé nas escadas de acesso ou nos para-peitos, causando discussões, que em raros casos, chegam nas vias de fato.
Esperamos que esse ano acabe logo, quem sabe as férias sejam aproveitadas para consertar estes erros!
Um comentário:
oi, qual dos srs. escreveu o comentário? o seu email é? grato.rodrigo
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