Por: Jair "Jajá" Alcides dos Santos
Bom dia, torcedor avaiano.
Na última postagem escrevi que sonhava em trazer na data de hoje boas informações a respeito do nosso Leão. E nada melhor do que uma boa apresentação em Chapecó para coroar o crescimento da equipe avaiana na temporada; todavia o esforço não foi suficiente para superar a equipe do Oeste catarinense.
Quando o hino nacional foi tocado, ao som de uma gaita, confesso que fiquei arrepiado e um sentimento de vitória encheu meu coração. Senti também a vibração dos jogadores azurras, que entraram em campo motivados, diferente dos jogadores do time da Chapecoense, que estavam apáticos. William, quando entrevistado, foi categórico, “nós vamos vencer”.
Fomos então para o jogo, e no primeiro tempo nosso time do coração foi muito bem, com um esquema tático bem montado, Estrada na equipe titular, fizemos 2 x 0, já no primeiro tempo. As ausências de Marcinho Guerreiro e Julinho não chegaram a alterar o jeito que a equipe vinha jogando e seus substitutos fizeram uma boa partida e mantiveram o rítmo da equipe.
Mais aí veio o segundo tempo, um jogo totalmente diferente. A equipe adversária veio com muita disposição e com vontade de vencer, e nosso Leão esqueceu esse sentimento no vestiário, fato comprovado pela displicência de Rafael Coelho, que perdeu um gol feito que poderia ter sacramentado a classificação azurra. Não deu, agora é voltar as atenções à Copa do Brasil e ao campeonato brasileiro.
O aprimoramento do futebol catarinense, que cada vez tinha mais adeptos de todo o Estado, teve como principal motivador para sua expansão, na década de vinte, o desportista Emílio Galois Filho, que por meio da imprensa ou pessoalmente, realizou intensa campanha para agregar novos clubes. Segundo ele, esse movimento era fundamental para fortalecer o futebol catarinense, aumentando as chances de boas participações nos campeonatos brasileiros e nas disputas das seleções estaduais.
A reformulação da LSCDT também era necessária, para aumentar sua credibilidade diante dos desportistas catarinenses. Foi proposto, então, um novo modelo administrativo. Compartilhando da ideia, a imprensa esportiva catarinense propõe radical mudança, a começar pelo próprio nome da instituição, que deixaria de ser Liga Santa Catarina de Desportos Terrestres (LSCDT) para se tornar Federação Catarinense de Desportos ou Confederação dos Povos Esportivos de Santa Catarina. Os dois nomes foram os mais cotados, e a história da definição contaremos na próxima postagem.
Amigos leitores, por hoje é só. Na próxima semana voltaremos com mais novidades a respeito do nosso Leão!
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2 comentários:
**Repetindo...........
Um conjunto de erros:
1) Um planejamento ridículo, que nos fez perder 4 jogos no início do campeonato (que somados os pontos, vitórias, ou empates, seríamos campeões do 1 turno...)
2)O Avaí perdeu prá sí mesmo, quando na vantagem de 2 a 0 não soube administrar, pelo contrário, voltou pro segundo tempo retrancado e somadas as falhas da zaga e a infantilidade de Renan, deixamos empatar.
3) Acho o Rafael Coelho um ótimo jogador, porém, pecou duas vezes em que tentou entrar com bola e tudo, quando Willian estava livre de marcação e com condições de marcar o gol (seria 4 a 0 prá nós...)
4) Ví claramente que o juiz estava mal intencionado (leia-se comprado), amarelando todo o time do Avaí, enquanto que o Aloísio da Chapecoense o xingou várias vezes, e este não teve coragem de expulsá-lo. Também não marcou um pênalty claro em cima do Willian, que foi agarrado na sua frente, na área.
NÃO é desculpa pela derrota, pois como já disse, o Avaí perdeu prá sí mesmo, mas, que esses erros de arbitragem influenciaram no resultado, isso é pura verdade. Ah, e o vagabundo homen do charuto, o catinguento do Delfin, estava lá comemorando ao final da partida com a Chapecoense... e aquele "abraço" do Mauro Ovelha no árbitro.... engraçadinho não?
Valeu os comentários, Dinho, agora é bola pra frente. Um abraço. Jajá
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