segunda-feira, 27 de junho de 2011

Tempo de renascimento !

Por: Jair "Jajá" Alcides dos Santos
Bom dia, torcedor avaiano!
Toda rodada é a mesma história, cria-se expectativa, as esperanças se renovam e nós torcedores acreditamos sempre que as coisas podem ser diferentes; todavia, quando a equipe entra em campo e começa a jogar, nos deparamos com nossa realidade, um time fraco que não consegue superar seus adversários. A grande pergunta que fica é: quando nosso Avaí vai renascer na competição? Ou ainda, será que nosso time ainda vai conseguir se fortalecer a ponto de se manter na primeira divisão do futebol brasileiro?
Meus estimados leitores, sinceramente não sei, o que posso afirmar é que mudanças estão sendo feitas e alternativas estão sendo criadas, e que, até o momento, nenhum efeito tem sido percebido. O jogo desse domingo, diante do Fluminense, foi a maior comprovação desse fato. A história se repetiu, e já no primeiro tempo, saímos perdendo pelo placar de 1 x 0.
Voltamos para a segunda etapa acreditando que a vantagem numérica possibilitaria ao Leão uma reação, já que um jogador da equipe carioca tinha sido expulso ao final do primeiro tempo; contudo, o que se viu, mais uma vez, foi nosso adversário equilibrando as ações e em alguns momentos até superior. O resultado acho que não precisava nem falar, mais uma derrota avaiana, e continuamos apenas com um ponto em dezoito disputados.
No ano de 1930 também tivemos a “Revolução de 30”, quando começava o período ditatorial de Getúlio Vargas, com todo país passando por momentos de expectativa e tensão; entretanto, essa revolução não provocou qualquer interrupção e os jogos foram realizados normalmente.
Foi também nessa temporada que apareceu para o esporte catarinense o bom futebol da equipe do Marcílio Dias, recém inscrito na competição. A equipe de Itajaí chegou ao vice-campeonato, sendo superada, apenas, pelo nosso Leão, que outra vez provara ser a mais bem estrutura agremiação esportiva de Santa Catarina.
Diferente de 1930, o ano seguinte não apresentou times da Capital nas finais do catarinense. Foram para as finais o time do Caxias e Lauro Müller, equipe pouco conhecida de Itajaí, que acabou se consagrando campeã naquele ano. Esses fatos contam mais um pouquinho da bela história do futebol catarinense.

2 comentários:

Serjao disse...

Jaja o problema é que a cada jogo que passa nao existe evoluçao, pior, até o tecnico esta perdido.
Julinho perdido na lateral, Rafael Coelho armando e Estrada sem funçao. Para né!

Anônimo disse...

E o pior é ver nossos dirigentes mandando vir a PM prá "dar apoio" no final do jogo.... Atitude decadente! Eles é que tem que vir a público e nos dar satisfações, pois somos sócios, torcedores e exigimos explicações! Nossa torcida é pacata, mas não é boba!
Acordem prá realidade, já passamos da metade do ano, estamos com 6 jogos desperdiçados e com a lanterna grudada na mão... Dói falar isso, mas é a verdade!