Bom dia, torcedor avaiano!
Toda rodada é a mesma história, cria-se expectativa, as esperanças se renovam e nós torcedores acreditamos sempre que as coisas podem ser diferentes; todavia, quando a equipe entra em campo e começa a jogar, nos deparamos com nossa realidade, um time fraco que não consegue superar seus adversários. A grande pergunta que fica é: quando nosso Avaí vai renascer na competição? Ou ainda, será que nosso time ainda vai conseguir se fortalecer a ponto de se manter na primeira divisão do futebol brasileiro?
Meus estimados leitores, sinceramente não sei, o que posso afirmar é que mudanças estão sendo feitas e alternativas estão sendo criadas, e que, até o momento, nenhum efeito tem sido percebido. O jogo desse domingo, diante do Fluminense, foi a maior comprovação desse fato. A história se repetiu, e já no primeiro tempo, saímos perdendo pelo placar de 1 x 0.
Voltamos para a segunda etapa acreditando que a vantagem numérica possibilitaria ao Leão uma reação, já que um jogador da equipe carioca tinha sido expulso ao final do primeiro tempo; contudo, o que se viu, mais uma vez, foi nosso adversário equilibrando as ações e em alguns momentos até superior. O resultado acho que não precisava nem falar, mais uma derrota avaiana, e continuamos apenas com um ponto em dezoito disputados.
No ano de 1930 também tivemos a “Revolução de 30”, quando começava o período ditatorial de Getúlio Vargas, com todo país passando por momentos de expectativa e tensão; entretanto, essa revolução não provocou qualquer interrupção e os jogos foram realizados normalmente.
Foi também nessa temporada que apareceu para o esporte catarinense o bom futebol da equipe do Marcílio Dias, recém inscrito na competição. A equipe de Itajaí chegou ao vice-campeonato, sendo superada, apenas, pelo nosso Leão, que outra vez provara ser a mais bem estrutura agremiação esportiva de Santa Catarina.
Diferente de 1930, o ano seguinte não apresentou times da Capital nas finais do catarinense. Foram para as finais o time do Caxias e Lauro Müller, equipe pouco conhecida de Itajaí, que acabou se consagrando campeã naquele ano. Esses fatos contam mais um pouquinho da bela história do futebol catarinense.
Compartilhe este post no TWITTER
2 comentários:
Jaja o problema é que a cada jogo que passa nao existe evoluçao, pior, até o tecnico esta perdido.
Julinho perdido na lateral, Rafael Coelho armando e Estrada sem funçao. Para né!
E o pior é ver nossos dirigentes mandando vir a PM prá "dar apoio" no final do jogo.... Atitude decadente! Eles é que tem que vir a público e nos dar satisfações, pois somos sócios, torcedores e exigimos explicações! Nossa torcida é pacata, mas não é boba!
Acordem prá realidade, já passamos da metade do ano, estamos com 6 jogos desperdiçados e com a lanterna grudada na mão... Dói falar isso, mas é a verdade!
Postar um comentário