Postamos na data de ontem (05), uma matéria com a relação de jogadores dispensados, colocados à disposição para empréstimo ou negociação, sem contar os que ainda estão com situação indefinida (Caíque, Dirceu, Fernandinho, Fernando, Gian, Gustavo Bastos, Marcos Paulo, Maurício Alves, Pedro Ken, Rafael Coelho, Rafael Santos, Robert, Romano, Thiago Maestri, Valber, Welton Felipe, Lincoln, Acleisson, Leandro Lima, Pará, Thiago Salles, Batista, Felipe Jacks, Ildemar, Cleyton, Cristian, Jhonny, Medina, Renan, Rodrigo Thiesen, Gustavo, Davi, João Paulo, Fábio Santos, Zé Carlos, Dinelson, Caçapa, Fabiano, Estrada, Daniel, Dieguinho e Anderson Lessa).
A lista é extensa e nos leva a fazer algumas reflexões. A primeira delas está relacionada a situação financeira do clube. Com essa montueira de jogadores ganhando sem trabalhar, ou pelo menos, sem jogar, não há finanças de clube nenhum que aguente.
Alguns jogadores, com certeza, muitos torcedores nem conhecem, por consequência, não foram devidamente avaliados pela torcida, ou até mesmo, por treinadores. Esperamos que Mauro Ovelha tenha realizado uma avaliação criteriosa de cada jogador, já que o grupo era grande demais. Ficamos imaginando como deveria ser um dia de treino, considerando ainda a possibilidade de usar jogadores da categoria de base, deveria ser muita gente se esbarrando.
Nosso departamento jurídico deve tomar mais cuidados no momento de formalizar os contratos, pois o que se percebe é que os prejuízos por conta de rescisões, muitas vezes, acabam sendo maiores do que continuar mantendo jogadores no clube.
Sabemos que muitas outras conclusões podem ser extraídas desses dados, mas vamos parar por aqui, caso contrário esse texto acabaria se transformando em um livro. “Vamo, vamo, Avaí”
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