Hémerson Maria? Emerson Nunes? Parte da Torcida? Imprensa? Arbitragem? Nãããooooo. As pedras estão dentro do outrora caldeirão, a Ressacada! A maior pedra, a que deveria - ou no mínimo se esforçar - para manter a estrutura sólida, é justamente a qual causa maiores problemas.
Primeiro, se o objetivo era o título Estadual, o Ovelha já deveria ter sido demitido na derrota diante do Metro, mas o Presidente, com a mania de passar a mão na cabeça, manteve o "técnico". Por muito pouco, quase ficamos fora das finais. E pelo mesmo pouco, poderíamos ter vencido o returno. Entretanto, a omissão da administração azurra quase ceifou prematuramente o sonho do título.
O gerente de futebol Carlos Arini é outra pedra mal lapidada, com suas declarações nada convencionais, como afirmar que montou um time de R$ 1,99 (um real e noventa e nove centavos). Agora, Neilson e Capixaba curtem a Ilha e ainda são pagos por isso, porque, encostados de graça, com certeza não estão! Dá-lhe socialização de custos.
O Ovelha fez o papel dele, deve ter ganho um bom dinheirinho, mas provou que precisa comer muita farinha para treinar um time grande. Particularmente, acho que o citado técnico deveria ter assumido a responsabilidade no clássico do Brasileirão, o qual entramos em campo sem mesmo um interino! Amadorismo na veia! Ovelha não tinha nada a perder e se vencesse o clássico, poderia adquirir a confiança do torcedor, mas preferiu apenas comer pipoca no camarote ao lado do pinóquio.
Por fim, a recuperação do time não pode apagar o que os jogadores "fizeram" ou deixaram de fazer. Os "Emersons" não fizeram milagre, alguns atletas pareciam que nunca haviam jogado bola, além da extrema má vontade em campo. Entretanto, se queriam derrubar o Mauro, deveriam ter se organizado e conversado com a Diretoria ao invés de envergonharem nosso manto. Passamos por situação semelhante em 2010.
Ora, respeito as divergências, mas não é difícil perceber que as pedras estão lá dentro e não aqui fora!
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