O Avaí viveu um início de semestre complicado, com o trabalho do presidente e funcionários da área de futebol sendo muito questionados. Começamos o campeonato e, por um breve momento, chegamos a acreditar que a equipe iria deslanchar e alcançar uma projeção de destaque.
Foi então que, de maneira muito estranha, o time caiu de produção assustadoramente, dando a impressão de que não chegaríamos, sequer, a fase semifinal da competição. Para tentar solucionar o problema, algumas medidas "acertadas" foram tomadas. Contrataram Cléber Santana e o goleiro Diego, demitiram Ovelha e promoveram Hermerson Maria.
Como num "passe de mágica", a engrenagem avaiana parece ter sido azeitada e começou a funcionar por música. Resultado, os jogadores chegaram com fome de título e atropelaram seus adversários na reta final da competição, conquistando, assim, o 16º título azurra.
Todo o grupo gestor do Avaí tinha conquistado a torcida e as críticas deram lugar aos elogios, sendo, inclusive, arrefecida, qualquer iniciativa, de um passado não tão distante, pedindo a mudança de diretoria. O protesto "Fora Zunino" sumiu da Ressacada e tudo estava um mar de rosas.
Mas quem disse que Zunino gosta de tranquilidade? Ao contrário, tumultuou o ambiente com uma parceria já "anunciada". Demitiu Arini e trouxe Marcelinho Paulista, mesmo tendo "prometido" ao grupo de jogadores a permanência daquele. Hemerson Maria só não foi embora, graças ao título conquistado e ao apelo de torcida e jogadores, ou melhor, o presidente, não ousaria tanto.
Nossos medos agora são as consequência do seu último ato e o estrago que pode ter provocado na "engrenagem", além de novas surpresas que pode surgir no lado do Carianos. Depois Dotô, não vai poder reclamar quando os resultados não vierem e as faixas de "Fora Zunino" retornarem à Ressacada. Vida que segue. "Vamo, vamo, Avaeee"!
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Um comentário:
Ahhh para né owww
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