Os erros de arbitragem são comuns, acontecem com frequência e, atualmente, não prevalece aquela mística de que erram para favorecer os grandes, ou seja, qualquer um pode ser prejudicado. Só para registrar, o Criciúma, diante do ABC, foi punido com a expulsão de um zagueiro, pois o árbitro marcou uma falta inexistente e deu o segundo amarelo ao atleta.
Na Ressacada, num lance muito difícil, que nem mesmo na repetição da TV fora possível constatar se houve o toque no atacante Nunes, o homem do apito optou por marcar simulação e amarelou nosso jogador. O problema é que no Brasil os jogadores preferem cavar um pênalti a tentar concluir a jogada, mas, acabam matando o ataque.
No segundo gol, é importante analisar a jogada completa. O Avai recuperou uma bola na defesa, Patrick baixou a cabeça e saiu em disparada afunilando pelo meio, ao invés de abrir na ponta direita onde Jaílton estava livre. Quando este recebeu a bola, a marcação já estava em cima dele e ao fazer o passe, ainda errou. Ao meu ver, a bola bateu na mão. Novo contra-ataque, QUATRO atletas do leão – com o goleiro –, apenas um do Atlético na área e levamos o gol. Culpa do árbitro?
Na sequência do jogo, Hemerson Maria colocou Julinho, o qual chutou cruzado e o zagueiro do time paranaense ao tentar cortar de cabeça desviou a bola com o braço. Este lance é discutível. A bola ia na direção do gol, mas o atleta não consegue jogar sem o braço e no replay do lance não parece haver intenção do jogador. Além disso, o árbitro não tem o recurso da TV e precisa decidir em segundos. Portanto, na posição que estava, pode, inclusive, nem ter visto o toque, pois o lance foi muito rápido.
A realidade é que nosso time tem grandes deficiências técnicas e colocar a culpa na arbitragem não passa de “válvula de escape” para esconder as omissões administrativas azurras!
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