sexta-feira, 26 de março de 2010

O teatro do apocalipse

Muito se tem falado sobre os acontecimentos do clássico, principalmente depois que a súmula do péssimo aluno em português, Luiz Orlando de Souza, veio a público.

Alguns, senhores da razão, querem porque querem, condenar o Avaí de todas as formas. Curioso é que não encontramos ninguém, nem na Federação, nem na mídia boca alugada, que pudesse ter estatura moral para condenar o que aconteceu na Ressacada. Desnecessário maiores explicações...

Nós, da Chuleta Avaiana, tivemos uma conversa com José Tiago M. de Alburquerque, figura conhecidíssima na Ressacada e no Scarpelli, por ser funcionário do Tribunal de Justiça de Santa Catarina e integrante da equipe da Justiça Presente.

O leitor poderia pensar: e o que nós temos com isso? Pois o Tiago, como comprova a foto, o foi a pessoa mais bem acompanhada durante todo o jogo, pois esteve ao lado das candidatas à Musa do Avaí em 2010, além da Musa do Catarinense 2009, a avaiana Alana Campos.

A pergunta voltaria: e o que nós temos com isso? A boa nova trazida pelo Tiago é que, pela primeira vez desde que foi implantada a Justiça Presente, não houve registro de qualquer ocorrência no clássico, nem mesmo a daquele milico frouxo, que machucou seu pé em “atrito” com a Mancha Azul...

A piada pronta, não foi o analfabetismo do árbitro em sua súmula, mas, por conta de um avaiano, com o corpinho devidamente temperado por alguns “mls” a mais de qualquer líquido etílico. Ao reconhecer um torcedor do time do Estreito devidamente instalado no setor A, passou a dar-lhe uma surra, o que viria a ser o primeiro e único registro da noite. Mas, conhecidos que são, a vítima alvinegra preferiu não fazer o registro...

Tenho visto coisa!

Enquanto isso, as tradicionais bocas alugadas, gastam o latim enferrujado e mal formado, para querer condenar o Leão...

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