Infelizmente não foi o Dia dos Pais que eu havia sonhado, mas....O Leão começou confuso, parece ter sentido a falta de Rivaldo, o time simplesmente não conseguia sair jogando. Em uma jogada displicente, num toque errado de calcanhar o bugre recuperou a bola e num lance de sorte, contando com o desvio no zagueiro Emerson a bola acabou entrando. No lance seguinte, o Gabriel afastou mal, o jogador bugrino lançou pior ainda e para completar a lambança, Marcinho Guerreiro tirou a bola do Zé Carlos....2 x 0.
Por sorte achamos um pênalti, mas ainda assim o Avaí não apresentava um bom futebol, diante de um time que também não apresentava tanta superioridade, mas se aproveitava da apatia do time avaiano. Para finalizar o primeiro tempo, a zaga proporcionou mais um momento digno de tabajara futebol clube, três zagueiros tentaram disputar a mesma bola, nenhum deles encontrou a bola, e a mesma acabou morrendo nos fundos da rede avaiana. No segundo tempo o delegado tentou mudar a situação, no início da etapa final mais um pênalti e desta vez Vandinho foi o batedor e infelizmente bateu na trave. É importante o time ter mais de um batedor, contudo, creio que seja imprescindível ter um batedor fixo. Não podemos dar o luxo de Caio bater num jogo, Roberto em outro, Robinho em outro e no mesmo jogo simplesmente mudam o batedor....Apesar da primeira cobrança não ter sido uma perfeição, Robinho deveria ter repetido a cobrança. Aliás, se Caio estava em campo, porque não pegou a bola para bater?? Isso precisa estar definido.
Por fim, foi uma noite para riscar da memória, pois a sequência de erros foi imensa e diante de um time fraco e nada qualificado, em comparação com outros grandes que já enfrentamos. Também não podemos esquecer que Atlético Mineiro e Grêmio estão na zona do rebaixamento, times com muito mais expressão e investimentos, portanto, apesar do trágico fim de semana, devemos dar a volta por cima. Não sei se o sucesso pós copa subiu a cabeça dos jogadores, mas com certeza esse não foi o Avaí de Lopes, o Avaí de guerreiros, este foi quase um clone do TABAJARA FUTEBOL CLUBE!
Um abraço.
Por sorte achamos um pênalti, mas ainda assim o Avaí não apresentava um bom futebol, diante de um time que também não apresentava tanta superioridade, mas se aproveitava da apatia do time avaiano. Para finalizar o primeiro tempo, a zaga proporcionou mais um momento digno de tabajara futebol clube, três zagueiros tentaram disputar a mesma bola, nenhum deles encontrou a bola, e a mesma acabou morrendo nos fundos da rede avaiana. No segundo tempo o delegado tentou mudar a situação, no início da etapa final mais um pênalti e desta vez Vandinho foi o batedor e infelizmente bateu na trave. É importante o time ter mais de um batedor, contudo, creio que seja imprescindível ter um batedor fixo. Não podemos dar o luxo de Caio bater num jogo, Roberto em outro, Robinho em outro e no mesmo jogo simplesmente mudam o batedor....Apesar da primeira cobrança não ter sido uma perfeição, Robinho deveria ter repetido a cobrança. Aliás, se Caio estava em campo, porque não pegou a bola para bater?? Isso precisa estar definido.
Por fim, foi uma noite para riscar da memória, pois a sequência de erros foi imensa e diante de um time fraco e nada qualificado, em comparação com outros grandes que já enfrentamos. Também não podemos esquecer que Atlético Mineiro e Grêmio estão na zona do rebaixamento, times com muito mais expressão e investimentos, portanto, apesar do trágico fim de semana, devemos dar a volta por cima. Não sei se o sucesso pós copa subiu a cabeça dos jogadores, mas com certeza esse não foi o Avaí de Lopes, o Avaí de guerreiros, este foi quase um clone do TABAJARA FUTEBOL CLUBE!
Um abraço.
*Sandro Azevedo é advogado, sócio e torcedor do Avaí. Jogador muito amador, mas sempre leal do time Traíras. Também conhecido pelo pseudônimo Coelho, foi convidado especial para assistir (na torcida do time da casa) de corpo presente Chororo 1 x 7 tricolor, uma noite inesquecível.
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