Por: Jair "Jajá" Alcides dos SantosBom dia, torcedor avaiano.
Terminou o Campeonato Brasileiro de 2011 para todos os times. Infelizmente, um dos quatro rebaixados à Série B do futebol brasileiro foi o nosso time do coração. Estamos todos tristes, chateados e preocupados com o futuro do clube. Sem contar que foram muitos anos para que o Avaí se organizasse e alçasse a cobiçada vaga entre os 20 privilegiados que disputam a elite do futebol nacional.
A partida desse final de semana, diante de nosso arqui-rival, foi apenas protocolar, todavia, conseguimos um empate, liquidando as pequenas chances de classificação à Copa Libertadores de nosso adversário. Ao Leão resta juntar os cacos e a lição de 2011, para que o ano trágico não se repita em 2012.
Vale lembrar, que graças a atuação da polícia, que apreendeu bombas caseiras, cassetetes, soco inglês etc, não foi relatado nenhum movimento grave de violência no clássico, tendo transcorrido tudo dentro da normalidade. A violência no futebol não vem de hoje, como podemos observar ao longo da história. Não basta só conter esses marginais, temos que baní-los do futebol brasileiro, para que possamos assistir tranquilos, nos estádios, com nossos familiares e amigos, nossos times do coração.
Na década de 30, especialmente, no Campeonato Catarinense de 1931, teve como destaque a participação de dois clubes do interior na grande final. Participaram daquela final a desconhecida equipe Lauro Müller, de Itajaí, que ficou com o título, e o experiente Caxias de Joinville, campeão da temporada de 1928, que ficou com o vice-campeonato.
Ainda que os finalistas não fossem times da Capital, por determinação da Federação Catarinense de Futebol, o jogo final aconteceu em Florianópolis, pois acreditavam os diretores da entidade, a época, que assim poderiam controlar melhor o evento, possibilitando um espetáculo mais seguro, principalmente ao clube visitante, que quase sempre saiam derrotados por conta da violência que invariavelmente acontecia quando os donos da casa perdiam seus jogos.
Por hoje é só, amigos leitores. Daqui a duas semanas voltaremos com mais histórias e informações sobre o nosso Avaí.
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Terminou o Campeonato Brasileiro de 2011 para todos os times. Infelizmente, um dos quatro rebaixados à Série B do futebol brasileiro foi o nosso time do coração. Estamos todos tristes, chateados e preocupados com o futuro do clube. Sem contar que foram muitos anos para que o Avaí se organizasse e alçasse a cobiçada vaga entre os 20 privilegiados que disputam a elite do futebol nacional.
A partida desse final de semana, diante de nosso arqui-rival, foi apenas protocolar, todavia, conseguimos um empate, liquidando as pequenas chances de classificação à Copa Libertadores de nosso adversário. Ao Leão resta juntar os cacos e a lição de 2011, para que o ano trágico não se repita em 2012.
Vale lembrar, que graças a atuação da polícia, que apreendeu bombas caseiras, cassetetes, soco inglês etc, não foi relatado nenhum movimento grave de violência no clássico, tendo transcorrido tudo dentro da normalidade. A violência no futebol não vem de hoje, como podemos observar ao longo da história. Não basta só conter esses marginais, temos que baní-los do futebol brasileiro, para que possamos assistir tranquilos, nos estádios, com nossos familiares e amigos, nossos times do coração.
Na década de 30, especialmente, no Campeonato Catarinense de 1931, teve como destaque a participação de dois clubes do interior na grande final. Participaram daquela final a desconhecida equipe Lauro Müller, de Itajaí, que ficou com o título, e o experiente Caxias de Joinville, campeão da temporada de 1928, que ficou com o vice-campeonato.
Ainda que os finalistas não fossem times da Capital, por determinação da Federação Catarinense de Futebol, o jogo final aconteceu em Florianópolis, pois acreditavam os diretores da entidade, a época, que assim poderiam controlar melhor o evento, possibilitando um espetáculo mais seguro, principalmente ao clube visitante, que quase sempre saiam derrotados por conta da violência que invariavelmente acontecia quando os donos da casa perdiam seus jogos.
Por hoje é só, amigos leitores. Daqui a duas semanas voltaremos com mais histórias e informações sobre o nosso Avaí.
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