Não estamos falando da empresa do mandatário azurra, mas da santa oriunda de uma família italiana e rica, a qual foi muito amada e invocada como protetora dos olhos. A referida santa poderia iluminar o sul da ilha e tentar curar a cegueira que prevalece nas “mentes brilhantes” alvicelestes.
O nome do Avai, simplesmente, foi jogado na lama e quase ninguém o respeita. Um projeto de técnico já se rebelou contra os superiores e nada foi feito. Agora, o atleta Bruno, o qual já recebeu punição – por fatos confidenciais – acabou ganhou uma segunda chance e manteve-se encostado no clube “mãe” dos excluídos.
Em virtude dos atrasos salariais, o jogador tornou-se o novo credor judicial e impetrou uma ação na justiça trabalhista para ter direito aos seus vencimentos, além da rescisão contratual. Sabe qual o reflexo desta rebeldia? O atleta entrou em campo como titular e ainda recebeu a faixa de capitão. Ah, mas fez o gol da vitória....pois é, só faltou beijar o escudo....
Fico imaginando se fosse na empresa com o nome da dita santa citada no título deste post...será que um funcionário que colocasse o laboratório na justiça, estaria trabalhando no dia seguinte e ainda receberia a incumbência de comandar uma equipe? Acho que não, talvez porque lá, tenhamos profissionais, enquanto aqui......nem é bom falar.
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Um comentário:
Perfeito!!!
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